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População idosa economicamente ativa no Vale do Rio Pardo: reflexões para o desenvolvimento regional

    1. [1] Universidade de Santa Cruz do Sul-UNIS
    2. [2] Universidade de Santa Cruz do Sul-UNISC
  • Localización: Desenvolvimento Regional em debate: DRd, ISSN-e 2237-9029, Vol. 6, Nº. 3, 2016, págs. 216-234
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O aumento da expectativa de vida, aliado à longevidade, tem provocado o surgimento de uma nova realidade: a do papel do idoso na sociedade contemporânea. Este artigo busca fazer uma discussão do envelhecimento atrelado à importância do idoso economicamente ativo para o desenvolvimento regional. A partir da análise e sistematização dos dados secundários dos dois últimos censos do IBGE esta pesquisa verificou um processo significativo do envelhecimento populacional na região do Vale do Rio Pardo (VRP) e dos idosos que permanecem no mercado de trabalho na região, estado, municípios e país. Segundo o censo de 2010, o Brasil possui 5.423.459 idosos economicamente ativos, o que representa que 3,34% da população idosa realiza alguma atividade produtiva. O Rio Grande do Sul e o Vale do Rio Pardo têm, respectivamente, 428.035 e 20.741 idosos no mercado de trabalho. Sabe-se com isso que 4,59% dos idosos gaúchos estão economicamente ativos, assim como 5,66% dos idosos da região estudada. O Brasil é um país que vem passando por diversas mudanças demográficas, culturais e econômicas. Assim, as pesquisas regionais e atuais podem contribuir revelando novas realidades e, portanto, é pertinente fazer uma discussão do envelhecimento atrelado à importância do idoso economicamente ativo para o desenvolvimento regional.


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