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Atividade antifúngica in silico e in vitro do monoterpeno citral doi

  • Autores: Camilla Pinheiro de Menezes Caldas, Janiere Pereira de Sousa, Ana Luíza Alves de Lima Pérez, Jéssyca Marina Carneiro Gomes Dos Santos, Heloísa Mara Batista Fernandes de Oliveira, Abrahão Alves de Oliveira Filho, Edeltrudes de Oliveira Lima
  • Localización: Revista da Universidade Vale do Rio Verde, ISSN-e 2236-5362, ISSN 1517-0276, Vol. 14, Nº. 2, 2016 (Ejemplar dedicado a: EM CONSTRUÇÃO), págs. 905-912
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Introdução: as pesquisas com monoterpenos têm aumentado com a necessidade de novas ferramentas terapêuticas para o combate das infecções fúngicas oportunistas, como as causadas pelos fungos dematiáceos pertencentes ao gênero Cladosporium. Objetivo: avaliar o potencial antifúngico do monoterpeno citral. Métodos: a determinação da CIM (Concentração inibitória mínima) das substâncias, foi realizada através da técnica da microdiluição em caldo. Utilizou-se duas cepas de C. oxysporum e duas cepas de C. sphaerospermum. Todas as cepas de micro-organismos utilizados neste estudo fazem parte da Micoteca URM do Departamento de Micologia, Centro de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Pernambuco. Foi realizado controle de viabilidade das cepas ensaiadas, e também controle de sensibilidade destas cepas frente à ação de antimicrobianos considerados padrões na utilização clínica. Resultados: pode-se observar que todos os compostos avaliados apresentaram uma CIM50 (Concentração Inibitória Mínima para 50% das cepas testadas) de 128 µg/mL para as cepas fúngicas testadas. Conclusão: conclui-se que o monoterpneo citral pode se tornar uma alternativa para o tratamento de infecções fúngicas causadas por cepas de Cladosporium.


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