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Community based bioremediation: grassroots responses to urban soil contamination



    1. [1] Rensselaer Polytechnic Institute

      Rensselaer Polytechnic Institute

      City of Troy, Estados Unidos

  • Localización: Teknokultura: Revista de Cultura Digital y Movimientos Sociales, ISSN-e 1549-2230, Vol. 13, Nº. 2, 2016 (Ejemplar dedicado a: Generative Justice), págs. 491-510
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Comunidades de biorremediação: respostas sociais à contaminação do solo urbano
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      Os útlimos 150 anos de processos industriais deixou um legado de tóxicos no solo dos ambientes urbanos hoje. A exposição ao solo poluídos afeta as comunidades de baixa renda desproporcionalmente que estão frequentemente localizadas em zonas anteriormente industrializadas. Ambos jardineiros, que entram em contato direto com o solo, assim como aqueles que se alimentam dos produtos deste solo, estão sob risco de exposição a contaminadores industriais. Opções para as comunidades de baixa renda para remediar os solos contaminados são limitadas, onde a maior parte do trabalho de remediação é feito por caras firmas de engenharia. Mais problemático ainda é a falta de atenção e informação disponível sobre segurança e boas práticas com o solo. Em resposta a esses desafios, um movimento social emergiu que visa empoderar residentes urbanos com ferramentas e informações necessárias relacionadas os resíduos tóxicos industriais em seus ecossistemas. Focando em métodos que são simples e economicamente acessíveis, este movimento espera remorar as barreiras de custo e expertise técnica que podem ser impeditivas. Este artigo dará uma visão geral desse exemplo de justiça generativa, olhando para os estudos de caso de organizações que foram bem sucedidos na implementação dessas estratégias.

    • English

      The past 150 years of industrial processes have left a legacy of toxicity in the soils of today’s urban environments. Exposure to soil based pollutants disproportionately affects low-income communities who are frequently located within formerly industrialized zones. Both gardeners, who come into direct contact with soil, as well as those who eat the products grown in the soil, are at risk to exposure from industrial contaminants. Options for low-income communities for remediating contaminated soils are limited, with most remediation work being carried out by costly engineering firms. Even more problematic is the overall lack of awareness and available information regarding safety and best practices with soils. In response to these challenges, a grassroots movement has emerged that seeks to empower urban residents with the tools and information necessary to address residual industrial toxicity in their ecosystems. Focusing on methods that are simple and affordable, this movement wishes to remove the barriers of cost and technical expertise that may be otherwise prohibitive. This paper will give an overview of this exemplar of generative justice, looking at case studies of organizations that have been successful in implementing these strategies.


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