Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Ethnocomputational creativity in STEAM education: A cultural framework for generative justice

    1. [1] Rensselaer Polytechnic Institute

      Rensselaer Polytechnic Institute

      City of Troy, Estados Unidos

  • Localización: Teknokultura: Revista de Cultura Digital y Movimientos Sociales, ISSN-e 1549-2230, Vol. 13, Nº. 2, 2016 (Ejemplar dedicado a: Generative Justice), págs. 587-612
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Criatividade etnocomputacional na educação STEAM: um marco cultural para a justiça generativa
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      In the United States, the disciplines of science, technology, engineering, and mathematics (also widely known as STEM) attract very few African American, Latino, and Native (indigenous Alaskan, North American, and Pacific Islander) students. These underrepresented students might be more attracted to STEM disciplines if they knew STEM education’s extraordinary potential to circulate value back to their ethnic communities. For instance, underrepresented medical students, after graduation, are statistically more likely than white students to conduct research on health issues relevant to their ethnic communities. One of the most popular STEM reform movements that of STEAM (STEM + Arts) has done very little to help circulate the unalienated value of these ethnic communities. This paper describes “ethnocomputational creativity” as a generative framework for STEAM that circulates unalienated value in the arts back to underrepresented ethnic communities. We first will look at the dangers of extracting cultural capital without compensation, and how ethnocomputational creativity can, in contrast, help these communities to circulate value in its unalienated form, nurturing both traditional artistic practices as well as creating new paths for "heritage algorithms" and other forms of decolonized STEM education.

    • português

      Nos Estados Unidos, as disciplinas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática (também conhecidas como “STEM”) atraem muito poucos estudantes afro-americanos, latinos e nativos (indígenas do Alasca, norte-americanos e das ilhas do Pacífico). Estes estudantes sub-representados poderiam sentir-se mais atraídos por aquelas disciplinas se soubessem de seu extraordinário potencial para fazer circular de volta valores a suas comunidades. Por exemplo, os estudantes de medicina sub-representados, após a graduação, são estatisticamente mais propensos a realizar pesquisas sobre questões de saúde relevantes para suas comunidades, ​​do que os estudantes “brancos”. Um dos mais populares movimentos de reforma do STEM, o “STEAM” (STEM + “A” de Artes), tem feito muito pouco para ajudar a divulgar o valor não alienado dessas comunidades étnicas. Este artigo descreve a “criatividade etnocomputacional” como uma estrutura generativa para o STEAM, que faz circular o valor não alienado das artes de volta a elas. Em primeiro lugar, examinaremos os perigos da extração de capital cultural sem compensação, e como a criatividade etnocomputacional pode, em contraste, ajudar essas comunidades a difundir valor em sua forma não alienada – tanto alimentando as práticas artísticas tradicionais, quanto criando novos caminhos para os “algoritmos patrimoniais” e outras formas “descolonizadas” de educação em STEM.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno