Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de “Freedom from Jobs” or learning to love to labor? Diversity advocacy and working imaginaries in Open Technology Projects

Christina Dunbar Hester

  • English

    This paper examines imaginaries of work and labor in “open technology” projects (especially open source software and hackerspaces), based on ethnographic research in North America. It zeroes in on “diversity initiatives” within open technology projects. These initiatives are important because they expose many of the assumptions and tensions that surround participatory cultures. On the one hand, these projects and spaces are organized around voluntarism; in theory, everyone who wishes to participate is welcome to do so. On the other hand, diversity initiatives form in order to address the “problem” of imbalance in the ranks of participants. Technology is a unique domain for the discharge of political energies. In collective imagination, it has been vested with the power to initiate change (even as this belief obscures the role of social and economic relations). Multiple ideas circulate about the relationships between diversity in open technology projects and paid labor. This paper argues that in part due to the legacy of technical hobbies as training grounds for technical employment for much of the twentieth century, as documented by historians of radio (Douglas, 1987; Haring, 2006), voluntaristic technology projects are vexed sites for imagining political emancipation. To a large degree, diversity initiatives in open technology projects are consistent with corporate values of diversity as a marketplace value.  At the same time, collectivity formations around technology that incorporate feminist, antiracist, or social justice framings may begin to generate connections between diversity advocacy in tech fields and social justice movements or policy changes in order to effect deep social change. 

  • português

    Este trabalho examina imaginários sobre trabalhar e do trabalho em projetos de “tecnologia aberta” (especialmente os softwares livres e hackerspaces), a partir de pesquisa etnográfica na América do Norte. Centra em “iniciativas de diversidade” dentro de projetos de tecnologia aberta. Essas iniciativas são importantes porque expõe muitas das ideias e tensões que circunscrevem culturas participativas. Por um lado, estes projetos e espaços são organizados voluntariamente; em teoria, qualquer um que deseja participar é bem vindo. Por outro, iniciativas de diversidade se foram para lidar com o “problema” do desequilíbrio entre os participantes. A tecnologia é o único espaço para descarregar as tensões políticas. Na imaginação coletiva, tem sido vista com o poder de iniciar mudança (mesmo essa crença obscurece o papel das relações sociais e economias). Múltiplas ideias circulam sobre as relações entre diversidade em projetos de tecnologia abertos e trabalho remunerado. Este artigo aponta que em parte por causa do legado de hobbies técnicos como espaços de treino para o trabalho técnico em grande parte do século vinte, como documento pelos historiadores do rádio (Douglas, 1987; Haring, 2006), projetos tecnológicos voluntários são espaços para imaginar a emancipação política. Em grande parte, iniciativas de diversidade em projetos tecnológicos abertos são consistentes com valores corporativos de diversidade e valor de mercado. Ao mesmo tempo, formações coletivas em tecnologia que incorporam perspectivas feministas, anti-racistas, ou justiça social podem começar a gerar conexões entre advocacy de diversidade em campos tecnológicos e movimentos de justiça social ou mudanças políticas visando uma profunda mudança social.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus