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Resumen de Bengala customizável para mulheres com deficiência visual

Daniele Lugli, Katsuk Suemitsu, Marcela Miozzo, Maria Lucia Okimoto

  • A pessoa que tem apenas resquícios ou não possui o sentido da visão necessita de auxílio para se orientar e movimentar. A tecnologia assistiva denominada bengala longa, ou bengala branca, é a mais comumente utilizada para este fim. Porém, por ser também um objeto identificador da deficiência visual, em muitos casos, é rejeitada por seus potenciais usuários. Existem muitos fatores de ordem prática que incomodam esses usuários, entretanto, a aparência da bengala é um aspecto ainda pouco explorado, mas que também contribui para esta rejeição, principalmente por parte de mulheres com a deficiência visual adquirida, que possuem acentuada vaidade e recordações visuais de sua vida anterior à cegueira. Dessa forma, com o objetivo de melhorar aspectos práticos e estéticos da bengala longa, foi realizada uma pesquisa com mulheres entre 19 e 65 anos no Instituto Paranaense de Cegos, a fim de identificar quais características poderiam ser melhoradas no objeto para minimizar sua rejeição. Para isso, foram utilizadas ferramentas derivadas da abordagem Human-centered design, que possibilitam uma maior interação e consequente aproximação da realidade desses usuários. A partir das informações coletadas, foi desenvolvido um conceito de bengala feminina customizável, com partes móveis que permitem às usuárias variar a aparência do objeto conforme seu gosto pessoal ou situação de uso.


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