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Aquela mulher sou eu? A telenovela brasileira na construção das identidades na velhice

  • Autores: Laura Hastenpflug Wottrich
  • Localización: Chasqui: Revista Latinoamericana de Comunicación, ISSN-e 1390-924X, ISSN 1390-1079, Nº. 118, 2012 (Ejemplar dedicado a: Jorge Fernández: 100 años de su legado), págs. 74-78
  • Idioma: español
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  • Resumen
    • Através das lentes dos estudos culturais latino-americanos e estudos de recepção brasileiros, este trabalho investiga como mulheres idosas das classes populares, que acompanharam a telenovela brasileira desde seu surgimento, constituem suas identidades a partir desse gênero televisivo. Para tanto, foi realizado um estudo de recepção com seis mulheres, entre 63 e 76 anos, residentes na periferia da cidade de Santa Maria – Rio Grande do Sul. Durante o período de um ano, realizou-se uma etnografia crítica da recepção, com observação do espaço doméstico, assistência da telenovela junto as receptoras, realização de entrevistas exploratórias e entrevistas semiabertas/fechadas. A pesquisa evidenciou a importância da novela na construção das velhices para as mulheres pesquisadas, marcada pelas mediações de classe social e relações de gênero. A classe define uma vivencia mais opressora da condição feminina, que perpassa os modos como elas significam suas velhices. O ingresso na velhice, por sua vez, desestabiliza suas concepções tradicionais de gênero. Essa dinâmica configura suas representações da velhice e se faz presente na recepção da telenovela. Na trama, elas encontram modelos de velhice feminina com os quais podem se identificar, de acordo com os significados mais positivos da velhice que constroem para si. 


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