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Imigração, ciência e saúde: controle de riscos e expansão de direitos na Bacia do Rio da Prata (1873-1911)

    1. [1] Universidade Federal da Bahia

      Universidade Federal da Bahia

      Brasil

  • Localización: Asclepio: Revista de historia de la medicina y de la ciencia, ISSN 0210-4466, Vol. 68, Fasc. 2 (julio-diciembre 2016), 2016
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Immigration, science and health: risks control and expanding rights in the Rio de la Plata Basin (1873-1911)
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      Este artigo analisa como o processo imigratório nos países da Bacia do Rio da Prata, em especial Brasil e Argentina, promoveu inflexões na assinatura de acordos sanitários no final do século XIX. O porto é compreendido como um dispositivo onde se definem saberes e normas e se estabelecem intervenções sobre as populações em trânsito, em especial imigrantes. Os entraves na assinatura de convenções sanitárias entre estes países estavam não só relacionados às controvérsias no interior das comunidades médico-científicas como também às tensões políticas e econômicas vinculadas à disputa por mão de obra imigrante. Nas primeiras décadas do século XX, assistimos a um deslocamento de interesses e problemas relacionados à saúde pública. Não bastava mais só conter epidemias, os estados nacionais deveriam garantir certos benefícios às populações, em especial associados à assistência à saúde. Esta nova perspectiva é analisada a partir das compreensões e usos da ideologia liberal no que diz respeito à auto-regulação dos riscos, à coletivização de bemestar e à expansão de direitos civis e sociais, alavancados, em parte, pela inclusão da população imigrante nestas sociedades.

    • English

      This paper analyzes how immigration process in the Rio de Plata Basin countries, specifically Brazil and Argentina, promoted inflexions in the sanitations agreements in the end of 19th century. The port is a device within in which are defined knowledge and standards and are established interventions on people in transit, particularly immigrants. The barriers in the agreements between these countries were not only related to controversies within medical and scientific communities but also to political and economics tensions linked to the labor immigrants disputes. In the beginning of 20th century, we can see a shift of interest and issues related to public health: epidemic control was not enough. The states must guarantee some benefits to the populations, especially heath care. This new view is analyzed according to the understanding and uses of the liberal ideology concerning risk self-regulations, collectivization of welfare and expanding of civil and social rights. This process is leveraged in parts by the inclusion of the immigrants in theses societies.


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