Francisco Adolfo García, María del Pilar Peralta
Una de las dimensiones menos exploradas del surgimiento y consolidación de los denominados condominios cerrados en América Latina ha sido la relación que establecen con su espacio exterior de proximidad. De ahí que sea pertinente reflexionar acerca de cómo los nuevos residentes de esas vecindades, en particular de las denominadas Urbanizaciones Multifamiliares Cerradas (UMC), la mayoría perteneciente a las clases medias emergentes, ordenan y representan su barrio a partir de sus propias prácticas espaciales, experiencias subjetivas e interacción con el medioambiente urbano circundante. Para tal fin, se ha tomado como punto de partida los términos “espacio privatizado particularizado” y “beneficios simbólicos esperados”, este último a través del análisis de “mapas cognitivos”. Sobre tal base se ha realizado una investigación de tipo etnográfico, la cual se llevó a cabo en un barrio de nueva creación de la ciudad de Cali (Colombia) en el año 2013.
The relation between gated communities in Latin America and their external spaces of proximity has been one of the least explored dimensions since their emergence until their consolidation; hence it is necessary to pay attention to this issue and reflect on how most of the new neighbors of these communities -particularly of Multifamily Gated Housings (MGH´s)- belonging to the new middle class, organize and imagine their neighborhood from their own spatial practices, subjective experiences and interaction with the urban environment. This paper is based on an ethnographical research carried out in a new neighborhood of the city of Cali (Colombia) in 2013, where the concepts of “privatized space” and “expected symbolic benefits”, the latter through the analysis of “cognitive maps”, have been taken as essential bases for this article.
Uma das dimensões menos exploradas do surgimento e consolidação do que se denominam condomínios fechados na América Latina tem sido a relação desses espaços com seu espaço exterior de proximidade, que aqui se faz pertinente prestar atenção a essa questão: ou seja, refletir sobre como os novos moradores dessas vizinhanças, em particular as denominadas Urbanizações Multifamiliares Fechadas (UMF´s), a maioria pertencente às classes médias emergentes, ordenam e representam seus bairros a partir de suas próprias práticas espaciais, experiências subjetivas e interação com o meio ambiente circundante. Para tal fim se partiu tanto da expressão "espaços privatizados particularizados" como de "benefícios simbólicos esperados", esta última através da análise de "mapas cognitivos". Tudo isso a partir de uma pesquisa de tipo etnográfico que se levou a cabo em um bairro da nova criação da cidade de Cali (Colômbia) no ano de 2013.
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