En la actualidad, las ciudades no compiten únicamente para atraer flujos económicos, sino también por formas particulares de capital cultural (símbolos, imágenes, experiencias) que enfaticen su identidad y su valor cosmopolita. En este sentido, los eventos y festivales culturales se han convertido no solo en una estrategia de citymarketing inigualable, sino que, además, pueden utilizarse como indicadores estadísticos para evaluar el archipiélago mundial de ciudades desde una perspectiva cultural contextualizada en la actual sociedad de ocio-consumo. Siguiendo una metodología cuantitativa que incluye varios análisis estadísticos, los resultados corroboran dos hechos significativos: por un lado, la necesidad de estudiar el sistema urbano mundial desde una perspectiva multidimensional, más allá de criterios económicos; por otro, lo importante de detenerse no solo en las denominadas ciudades globales, identificadas ampliamente en la literatura científica, sino también en aquellas secundarias que, gracias a los acontecimientos vinculados al ocio y la cultura, se posicionan en el escenario global.
In the present, cities do not only compete to attract economic flows, but also particular forms of cultural capital (symbols, images, experiences) that emphasize the identity and cosmopolitan value of these. Events and cultural festivals that are often unique city-marketing strategies can also be used as indicators in statistical analyses to assess the global urban system from the cultural perspective that is contextualized in today's consumer society. Following a quantitative methodology that includes various statistical analyses, the results confirm two important facts: On the one hand, the need to study the global urban system from a multidimensional perspective, beyond economic criteria; on the other hand, the need to observe not only the so-called global cities, widely identified in the scientific literature, but also in those secondary cities that are positioned on the global stage through these events.
Atualmente, as cidades não competem apenas por atrair fluxos econômicos, mas são necessárias formas particulares de capital cultural (símbolos, imagens, experiências) que enfatizam a identidade e o valor cosmopolita da cidade. Neste sentido, eventos culturais e festivais tornaram-se não apenas uma inigualável estratégia de citymarketing, como também podem ser usados como indicadores estatísticos para avaliar o arquipélago mundial de cidades a partir de uma perspertiva cultural contextualizada na atual sociedade de lazer-consumo. Seguindo uma metodologia quantitativa que inclui várias análises estatísticas, os resutados confirmam dois fatos importantes: por um lado, a necessidade de estudar o sistema urbano global desde uma perspectiva multidimensional, além de critérios econômicos; e por outro lado, não se manter só nas chamadas cidades globais, amplamente identificadas na literatura científica, mas tambem naquelas secundárias que através destes eventos, se incorporam no cenário global.
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