Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Solicitude e respeito. A segunda pessoa da ética

  • Autores: Noeli Dutra Rossatto
  • Localización: Disputatio. Philosophical Research Bulletin, ISSN-e 2254-0601, Vol. 5, Nº. 6, 2016, págs. 187-204
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Solicitud y respeto. La segunda persona de la ética
    • Solicitude and Respect. The Second Ethical Person
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El artículo aborda el tema de la segunda persona en la ética de Paul Ricoeur. Partimos de la observación de que inicialmente Ricoeur establece los ámbitos de la segunda persona de los sentimientos éticos de simpatía y respeto. Más tarde, sin embargo, el esquema se modificó con la introducción de la amistad (philia) y la solicitud, y la manutención del respeto. Nos preguntamos: ¿por qué Ricoeur sustituye a la simpatía por la solicitud? Conserva el sentido de respeto en el sentido de Kant? Destacamos las siguientes respuestas. En primer lugar, que a pesar de que la simpatía se sustituye por la solicitud, se mantiene la misma estructura dialéctica en que uno de los polos permanece compuesto por el respeto. En segundo lugar, que el respeto mutuo deja de designar de manera ambigua a la primera y la tercera persona cuando se hace referencia solamente a la segunda persona moral. Y en tercer lugar, que a pesar de la atribución de los sentimientos como la simpatía, la amistad y la solicitud en el nombre de la segunda persona de la ética, la misma estructura dialógica permanece intacta: en cualquier caso, la solicitud, tal como antes la simpatía, será el respeto tomada en su fase afectiva, y el respeto será la preocupación transpuesta para el plano abstracto de las reglas morales.

    • español

      O artigo trata o tem O artigo trata o tema da segunda pessoa na ética de Paul Ricoeur. Partimos da constatação que, inicialmente, Ricoeur delimita o campo da segunda pessoa da ética aos sentimentos de simpatia e de respeito. Mais tarde, porém, o esquema será modificado com a introdução da amizade (philia) e da solicitude, e a manutenção do respeito. Perguntamos: por que Ricoeur substitui a simpatia pela solicitude? Ele conserva o sentimento de respeito na acepção kantiana? Destacamos as seguintes respostas. Primeiro, que, apesar de a simpatia ser substituída pela solicitude, se mantém a mesma estrutura dialética em que um dos polos continua a ser composto pelo respeito. Segundo, que o respeito mútuo deixa de designar ambiguamente a primeira e a terceira pessoa, ao se remeter tão somente a segunda pessoa moral. E em terceiro, que, apesar da atribuição de sentimentos como a simpatia, a amizade e a solicitude na designação da segunda pessoa da ética, uma mesma estrutura dialógica se mantém intacta: em qualquer caso, a solicitude, tal como antes a simpatia, será o respeito tomado em sua face afetiva, e o respeito será a solicitude transposta para o plano abstrato das regras moraisa da segunda pessoa na ética de Paul Ricoeur. Partimos da constatação que, inicialmente, Ricoeur delimita o campo da segunda pessoa da ética aos sentimentos de simpatia e de respeito. Mais tarde, porém, o esquema será modificado com a introdução da amizade (philia) e da solicitude, e a manutenção do respeito. Perguntamos: por que Ricoeur substitui a simpatia pela solicitude? Ele conserva o sentimento de respeito na acepção kantiana? Destacamos as seguintes respostas. Primeiro, que, apesar de a simpatia ser substituída pela solicitude, se mantém a mesma estrutura dialética em que um dos polos continua a ser composto pelo respeito. Segundo, que o respeito mútuo deixa de designar ambiguamente a primeira e a terceira pessoa, ao se remeter tão somente a segunda pessoa moral. E em terceiro, que, apesar da atribuição de sentimentos como a simpatia, a amizade e a solicitude na designação da segunda pessoa da ética, uma mesma estrutura dialógica se mantém intacta: em qualquer caso, a solicitude, tal como antes a simpatia, será o respeito tomado em sua face afetiva, e o respeito será a solicitude transposta para o plano abstrato das regras morais. O artigo trata o tema da segunda pessoa na ética de Paul Ricoeur. Partimos da constatação que, inicialmente, Ricoeur delimita o campo da segunda pessoa da ética aos sentimentos de simpatia e de respeito. Mais tarde, porém, o esquema será modificado com a introdução da amizade (philia) e da solicitude, e a manutenção do respeito. Perguntamos: por que Ricoeur substitui a simpatia pela solicitude? Ele conserva o sentimento de respeito na acepção kantiana? Destacamos as seguintes respostas. Primeiro, que, apesar de a simpatia ser substituída pela solicitude, se mantém a mesma estrutura dialética em que um dos polos continua a ser composto pelo respeito. Segundo, que o respeito mútuo deixa de designar ambiguamente a primeira e a terceira pessoa, ao se remeter tão somente a segunda pessoa moral. E em terceiro, que, apesar da atribuição de sentimentos como a simpatia, a amizade e a solicitude na designação da segunda pessoa da ética, uma mesma estrutura dialógica se mantém intacta: em qualquer caso, a solicitude, tal como antes a simpatia, será o respeito tomado em sua face afetiva, e o respeito será a solicitude transposta para o plano abstrato das regras morais

    • English

      The article deals with the issue of the second ethical person in Paul Ricoeur’s ethics. Initially, Ricoeur limits the field of the second ethical person to feelings of sympathy and respect. Later on, however, the scheme will be modified with the introduction of friendship (philia) and solicitude, and the maintenance of respect. We ask: why does Ricoeur replace sympathy for solicitude? He maintains the feeling of respect kept in its Kantian significance? We highlight the following results. First, that, in spite of sympathy being replaced by solicitude, the same dialectic structure is maintained, in which one of the poles is composed by respect. Second, that mutual respect will cease to ambiguously designate the first and third person, by designating specifically the second moral person. And third, that, in spite of the attribution of feelings such as sympathy, friendship and solicitude in the designation of the second ethical person, a same dialogical structure is kept intact: in any case, solicitude, as sympathy before it, will be respect taken in its affectionate face, and respect will be solicitude transposed to the abstract plane of moral standards.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno