Argentina
Con el propósito de restituir la condición histórica de la actividad administrativa del Estado en Argentina, este artículo examina el quehacer judicial en términos administrativos. Para esto, se ocupa de algunas dimensiones de análisis como los tiempos, lo material, las distancias, los lugares y las dinámicas institucionales que atravesaban en sus tareas los agentes del Juzgado del Crimen del Rosario (Argentina). Con este propósito se adopta un “enfoque etnográfico”, ya que el ejercicio metodológico se convierte en una suerte de “estar allí” del antropólogo: los mismos agentes (jueces, gobernador, ministro, jefe político, oficiales de justicia) dando cuenta de su actividad diaria, y los resultados de sus acciones se convierten en objeto de estudio. Las diferentes dimensiones presentadas en esta investigación muestran la materialidad del quehacer administrativo cotidiano al que se accede “etnográficamente” en el seguimiento a los agentes judiciales.
For the purpose of restoring the historical condition of the administrative activity of the state in Argentina, this article examines judicial activity in administrative terms. In doing so, it explores certain dimensions of analysis such as the times, the material, the distances, the places and the institutional dynamics that the agents of the Criminal Court of Rosario (Argentina) encountered in the performance of their duties. For this purpose it adopts an “ethnographic approach,” since the methodological exercise becomes a sort of “being there” for the anthropologist: the same agents (judges, governor, minister, political boss, justice officials) giving account of their daily activity, and the results of their actions become the subject of the study. The different dimensions presented in this research show the materiality of the everyday administrative work to which it obtains access “ethnographically” by following up on the work of judicial agents.
Com o propósito de restituir a condição histórica da atividade administrativa do Estado na Argentina, este artigo examina o fazer judicial em termos administrativos. Para isso, ocupa-se de algumas dimensões de análise como os tempos, o material, as distâncias, os lugares e as dinâmicas institucionais que os agentes da Tribunal Criminal do Rosario (Argentina) interpunham em suas tarefas. Com esse objetivo, adota-se uma “abordagem etnográfica”, já que o exercício metodológico se torna uma sorte de “estar aí” do antropólogo: os mesmos agentes (juízes, governador, ministro, líderes políticos, oficiais de justiça) dando conta de sua atividade diária, e os resultados de suas ações se convertem em objeto de estudo. As diferentes dimensões apresentadas nesta pesquisa mostram a materialidade do fazer administrativo cotidiano ao qual se acede “etnograficamente” no seguimento aos agentes judiciais.
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