Este texto revisa e amplia uma palestra proferida durante o III EncontroInternacional em Patrimônio Cultural (Enipac) realizado na Universidade da Região de Joinville (Univille), em 22 e 23 de setembro de 2016. Discutem-se as relações entre memória e patrimônio por meio de uma abordagem fenomenológica da memória. Como hipótese de trabalho, propõe-se que os bens patrimoniais não portam significações per se, dependendo da intencionalidade dos agentes do campo patrimonial. Essa hipótese procura limitar a tendência de projetar funções psíquicasem coisas – no caso, os patrimônios culturais.
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