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Tempo e magnitude nos processos geomorfológicos

  • Autores: Rodrigo Freitas Amorim, Antonio Carlos de Barros Correa, Danielle Gomes da Silva
  • Localización: Geografia, ISSN-e 1983-8700, ISSN 0100-7912, Vol. 41, Nº 1, 2016, págs. 17-31
  • Idioma: portugués
  • Texto completo no disponible (Saber más ...)
  • Resumen
    • Apesar da ausência do emprego da escala de tempo em muitos trabalhos de geomorfologia, ela continua sendo uma variável central no entendimento dos processos morfodinâmicos. Com a adição de novas metodologias à análise do relevo, através de estudos geocronológicos, paleoclimatológicos e de neotectônica, empiricamente embasados, o conceito de tempo passou a adquirir uma perspectiva mais complexa, e voltada à elucidação de problemas geomorfológicos em escalas espaciais diferenciadas. No que tange à compreensão da própria ciclicidade dos eventos formativos, merecem destaque a emergência de ciclos em diversas periodicidades de recorrência: Ciclos tectônicos, Ciclos orbitais de Mylankovitch, Ciclos de Dansgaard Oeschger, Ciclo do ENOS, variação anual das estações É importante considerar que o erro associado ao método seja levado em conta, como por exemplo, um erro de 10% em uma escala de tempo de 103 anos equivale a 102 anos do intervalo de confiança o que gera substanciais empecilhos à comparação com dados geocronológicos obtidos em uma escala de resolução de 102 anos. Uma das principais implicações da forma como o tempo é tratado na geomorfologia é sua repercussão sobre as noções de equilíbrio. No caso do ambiente semiárido a própria noção de equilíbrio transcende às escalas de observação temporais da geomorfologia.


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