La competencia consultiva del Tribunal Internacional del Derecho del mar en el contexto del régimen de los océanos

• Autores: Martín Cabrera Mirassou
• Localización: Revista de la Secretaría del Tribunal Permanente de Revisión, ISSN-e 2304-7887, ISSN 2307-5163, Vol. 2, Nº. 4, 2014, págs. 93-108
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Da função consultiva do Tribunal Internacional do direito do mar no contexto do regime dos oceanos
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• Resumen
  • español

    El proceso de diversificación de la jurisdicción internacional se caracteriza por la multiplicación de los tribunales internacionales, los cuales tienen competencia sobre todas las áreas de las relaciones internacionales. Cada organismo judicial es investido de determinadas funciones, que le permitan cumplir con sus metas. En dicho contexto, el Tribunal Internacional del Derecho del Mar fue una de las instituciones creadas para administrar el régimen de los océanos. A través de su función consultiva, se encuentra facultado para expedirse respecto a los diversos aspectos del régimen, entre ellos: los derechos y obligaciones de los Estados, la protección del medio marino, la explotación de los fondos marinos, los recursos marinos y la actividad pesquera. En el presente artículo nos proponemos abordar los alcances de la competencia consultiva del Tribunal desde esta perspectiva, a fin de determinar los aportes de esta institución jurisdiccional a la administración y protección de del régimen de los océanos.

  • português

    O processo de diversificação da jurisdição internacional caracteriza-se pela multiplicação dos tribunais internacionais, os quais têm competencia sobre todas as áreas das relações internacionais. Cada organismo judicial é investido de determinadas funções que lhe permitem cumprir com suas metas. Nesse contexto, o tribunal Internacional do Direito do Mar foi uma das instituições criadas para administrar o regime dos oceanos. Através de sua função consultiva encontra-se facultado para expedir-se a respeito dos diversos aspectos do regime, entre eles: os direitos e obrigações dos Estados, a proteção do meio marinho, a exploração dos fundos marinhos, os recursos marinhos e a atividade pesqueira. No presente artigo, propõe-se abordar o alcance da competência consultiva do Tribunal a partir desta perspectiva, a fim de determinar a contribuição desta instituição jurisdicional à administração e proteção de o regime dos oceanos.