As abordagens dos Professores Akhil Amar e Philip Bobbitt quanto à interpretação constitucional oferecem uma janela para o campo do debate jurídico americano. Esse artigo apresenta uma análise da doutrina de dois dos maiores juristas do direito constitucional de seu tempo, confrontando-se em dois eixos de valor significativo para estudiosos: quem deve interpretar e o que deve ser interpretado. Ao determinar o alcance da interpretação válida no judiciário e além, e limitar o conjunto de materiais disponíveis para os intérpretes de formas notadamente distintas, esses juristas oferecem uma visão ampla e precisa do cenário constitucional, ao mesmo tempo em que demonstram como abordagens radicalmente distintas quanto à interpretação podem aspirar principiológicamente aos mesmos fins.
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