Este artigo discute a intensificação do trabalho docente nos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IF) diante da reconfiguração da Rede Federal de educação profissional. Utilizando o materialismo histórico como referencial teórico, adota a concepção marxiana de trabalho para problematizar as transformações nos processos de trabalho demandadas pelo capital. Buscamos, com esta análise, levantar aspectos que nos permitam mais bem apreender as contradições da política pública que promove a expansão dos IF simultaneamente à precarização do trabalho que neles se realiza.
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