O presente ensaio pretende revisar e argumentar – sob a perspectiva de alguns aspectos da semiótica e da fenomenologia – a crença de que o corpo é central na experimentação do conhecimento. Para tal, faremos uso da Performance Art como instrumento de organização sígnica que opera por intermédio do corpo de um performer que organiza signos com a intensão de propor uma experiência. O texto é fragmento do referencial teórico de uma dissertação de mestrado intitulada “A Performance Art como propedêutica da experiência: construção de sentidos e significados sobre, com e por meio do corpo”. O ensaio insiste na ênfase da necessidade da utilização da Performance Art como forma possível de estruturar e determinar a experiência do sujeito frente a um objeto a ser conhecido no âmbito das práticas pedagógicas de mediação de conhecimento.
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