Willian Magalhães de Alcântara, Cláudio Jorge Moura de Castilho
Este artigo trata do acesso a serviços de justiça como direito social adquirido, através do uso do território pela Defensoria Pública (DP) de Pernambuco na cidade de Recife. Após mostrar que esses serviços são procurados sobretudo por pessoas pobres que moram em bairros de alta vulnerabilidade social, defende que, para a construção do espaço do cidadão, é preciso pensar e praticar uma distribuição territorial dos núcleos da DP mais próxima dessas pessoas. Utilizou-se como metodologia de uma profunda pesquisa de campo, uma revisão da literatura e dos documentos oficiais acerca desse tema, bem como a técnica da superposição e interpretação de mapas confeccionados para evidenciar a questão delimitada e discutida.
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