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Factores de riesgo asociados a los niveles de plomo en sangre de niños de la Comunidad de Madrid en 2010

  • Autores: José María Ordóñez Iriarte, Monserrat González Estecha, José-Jesús Guillén Pérez, María José Martínez García, Belén Gaviña Fernández-Montes, Manuel Ignacio Aparicio Madre, Andrés Bodas Pinedo
  • Localización: Revista de Salud Ambiental, ISSN-e 1697-2791, Vol. 13, Nº. 2, 2013 (Ejemplar dedicado a: Enfermedades desatendidas), págs. 169-177
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Fatores de risco associados aos níveis de chumbo no sangue das crianças da Comunidade de Madrid em 2010
    • Risk factors associated with the blood lead levels of children in the Community of Madrid in 2010
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Introducción: El plomo es un elemento tóxico para el hombre, siendo los niños la población más vulnerable.

      Objetivo: Conocer los factores de riesgo asociados a los niveles de plomo en sangre existente en niños de la Comunidad de Madrid tras 9 años de prohibición del plomo en las gasolinas.

      Métodos: Estudio transversal realizado en el año 2010 en el que se incluyeron 85 niños de ambos sexos, menores de 15 años reclutados en consulta ambulatoria del Servicio de Pediatría del Hospital Clínico San Carlos de Madrid. Se aprovechó la extracción de sangre para la determinación de otros parámetros sanguíneos. El plomo se midió por espectrometría de absorción atómica con atomización electrotérmica y corrección de fondo por efecto Zeeman. Además se pasó una encuesta a los padres recogiéndose toda una serie de variables socioeconómicas y ambientales.

      Resultados: La media aritmética de plomo en sangre encontrada en los niños ha sido de 1,1 μg/dL (DE=0,7 μg/dL) con un rango desde 0,1 μg/dL hasta 3,4 μg/dL. La media geométrica es de 0,9 μg/dL (DE= 1,1 μg/dL). Los factores de riesgo asociados a estos niveles son: jugar en la calle, bajo nivel de estudios del padre como de la madre, las aficiones ligadas al plomo de alguno de los padres, el consumo de tabaco del padre y beber agua del grifo.

      Conclusiones: Los niveles de plomo en la sangre de los niños de la Comunidad de Madrid se han reducido pero siguen existiendo factores de riesgo sociodemográficos y ambientales asociados a estos niveles

    • English

      Introduction: Lead is a toxic element for humans, with children being the most vulnerable population. Objective: To find out the risk factors associated to the existing blood lead levels (BLLs) of children in the Community of Madrid, after 9 years of lead being banned in gasoline.

      Methods: A cross-sectional study was carried out in 2010 with a sample of 85 children, less than 15 years of age, recruited via the outpatients’ service of the Pediatrics Department of the Hospital Clínico San Carlos in Madrid. Routine blood tests provided the opportunity for determining other blood parameters. Lead levels were measured using electrothermal-atomization atomic absorption spectrometry with the Zeeman-effect background correction. In addition, a survey was undertaken directed to the parents for gathering information about a series of socioeconomic and environmental variables.

      Results: The arithmetic mean of the BLLs in the children was 1.1 μg/dL (SD=0.7 μg/dL) with a range from 0.1 μg/dL to 3.4 μg/dL. The geometric mean was 0.9 μg/dL (SD= 1.1 μg/dL). The risk factors associated to these BLLs are the following: playing in the street; low educational level of the parents; leisure activities of one of the parents linked to lead; tobacco smoking of the father; and drinking tap water.

      Conclusions: The BLLs of the children in the Community of Madrid have decreased, but there are still sociodemographic and environmental risk factors associated to the present levels

    • português

      Introdução: O chumbo é um elemento tóxico para os seres humanos, sendo as crianças as mais vulneráveis.

      Objetivo: Conhecer os fatores de risco associados aos níveis de chumbo existentes no sangue das crianças da comunidade de Madrid, após 9 anos de proibição de chumbo na gasolina.

      Métodos: Estudo transversal realizado em 2010 que incluiu 85 crianças de ambos os sexos, com menos de 15 anos, selecionadas na consulta externa do Serviço de Pediatria do Hospital Clínico San Carlos em Madrid. Para a deteção dos níveis de chumbo foram aproveitadas amostras de sangue destinadas à determinação de outros parâmetros. O chumbo foi medido por espectrometria de absorção atómica com atomização eletrotérmica e correção de fundo por efeito Zeeman. Conjuntamente, realizou-se um questionário aos pais para recolher uma série de variáveis socioeconómicas e ambientais.

      Resultados: A média aritmética de chumbo no sangue encontrado nas crianças foi de 1,1 μg/dl (SD=0,7 μg/dl), com um intervalo de 0,1 μg/dl a 3,4 μg/dl. A média geométrica é de 0,9 μg/dl (SD=1,1 μg/dl). Os fatores de risco associados aos níveis apresentados são: o brincar na rua, o baixo nível de escolaridade dos pais, as atividades de lazer de um dos pais relacionadas com o chumbo, os hábitos tabágicos do pai e o consumo de água da rede pública.

      Conclusões: Os níveis de chumbo no sangue das crianças da Comunidade de Madrid reduziram, contudo subsistem fatores de risco sociodemográficos e ambientais associados a estes níveis


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