Este artigo objetiva discutir as relações entre os intelectuais luso-brasileiros e oEstado português durante o último quartel do século XVIII e início do XIX, atentando maisprecisamente, para duas ordens de questões: pretende-se ressaltar, de um lado, de que maneiraa monarquia lusitana se preocupou com a formação de uma intelligentsia que serviria parapensar opções de adiantamento do próprio reino, e por outro, perceber o compromisso dessesintelectuais com esse propósito, sobretudo na conjuntura de crise européia que antecedeu atransmigração da Corte portuguesa para a América.
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