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Plantão Psicológico: Ficções e Reflexões

  • Autores: Juliana Oliveira Breschigliari, Giovana Telles Jafelice
  • Localización: Psicologia: Ciência e Profissão, ISSN 1414-9893, ISSN-e 1982-3703, Vol. 35, Nº. 1, 2015, págs. 225-237
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Guardia Psicológica: Ficciones y Reflexiones
    • Psychological Duty: Fictions and Thoughts
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este trabajo presenta una experiencia de guardia psicológica que presentó en su desarrollo algunas reflexiones importantes para la elaboración del sentido específico de esta modalidad en la formación del futuro psicólogo, destacándose la frontera con la psicoterapia. Se presenta el contexto institucional del Servicio de Asesoramiento Psicológico de la USP, en el cual se inserta la experiencia, junto con la narrativa del atendimiento propiamente dicho y algunos comentarios que articulan vivencia clínica y reflexiones teóricas en el ámbito del abordaje centrado en la persona y en la fenomenología existencial. Se ponen de relieve aspectos percibidos como fundamentales en el hacer del psicólogo de guardia, tales como: el sostenimiento de una postura de acogida y de investigación relacionada con los sentidos de la queja; la mirada atenta a la manera como el cliente se presenta desde su llegada, durante el transcurso y desenlace del periodo de guardia psicológica; y la disposición para crear con el cliente una relación de confianza. Por último, este texto retoma y tematiza la noción de demanda, subyacente a la propuesta de guardia, y estudia, a partir de las experiencias de las personas involucradas - cliente, psicóloga de guardia y supervisora -, una de las paradojas no directivas que se haya presente, de acuerdo con Max Pagés (1976), en la relación de ayuda psicológica: la identificación-diferenciación entre terapeuta y cliente.

    • português

      O presente texto tematiza uma experiência de plantão psicológico que apresentou em seu desencadeamento reflexões pertinentes à elaboração do sentido específico dessa modalidade na formação profissional em Psicologia, com destaque à fronteira com a Psicoterapia. É apresentado o contexto institucional do Serviço de Aconselhamento Psicológico da USP, no qual se insere a experiência, bem como a narrativa do atendimento propriamente dito e comentários que articulam vivência clínica e reflexões teóricas no âmbito da abordagem centrada na pessoa e na fenomenologia existencial. São destacados aspectos percebidos como fundamentais no fazer do plantonista, tais como: a sustentação da postura de acolhimento e de pesquisa com relação aos sentidos da queixa; o olhar atento ao modo como o cliente se apresenta desde a chegada, no decorrer e desfecho do percurso de plantão; e o investimento na construção de uma relação de confiança. Por fim, o texto retoma e tematiza a noção de demanda que subjaz à proposta de plantão e explora a partir da experiência das personagens envolvidas - cliente, plantonista e supervisora - um dos paradoxos não diretivos presente, de acordo com Max Pagés (1976), na relação de ajuda psicológica, qual seja, o da identificação-diferenciação entre terapeuta e cliente.

    • English

      This work reports some experiences occurred in a department of psychological duty and some considerations about this specific modality of attention, taking into consideration the education of future psychologists in the university, and the difference between this type of care and psychotherapy. The institutional context of "Serviço de Aconselhamento Psicológico da USP" is presented; this context includes the experiences aforementioned, as well as a fictional construction of an attention history and some comments that articulate clinical background and theoretical aspects of client-centered therapy and existential phenomenology. Some aspects perceived as fundamental in the therapists' activities are emphasized, such as reception posture and the research related to client complaint; the careful observation of the way clients show up, since their arrival all the way to the final step of psychological duty; and the will to build a truthful relationship between therapist and client. Finally, the text addresses the notion of demand that is behind the proposal of psychological duty, and explores, based on the experiences of the characters involved - client, therapist and supervisor, one of the existing non-directive paradoxes, according to Max Pagés (1976), in the relation to psychological support, that is, the paradox of identification-differentiation between therapists and clients.

Los metadatos del artículo han sido obtenidos de SciELO Brasil

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