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Resumen de Deterioração do granito em monumentos na região noroeste de Portugal

Arlindo Jorge Sá de Begonha

  • A grande maioria dos monumentos na região Noroeste de Portugal foi construída com diferentes tipos de granito, encontrando-se, em grande parte, em avançado estado de degradação.

    As pedras utilizadas nos monumentos apresentavam, aquando da sua construção, diversos estados de meteorização herdados das pedreiras. O processo de meteorização conduziu à formação de redes porosas de tipo fissural muito bem interligadas que possibilitaram a transferência rápida de soluções salinas por capilaridade a partir do solo ou da chuva e também a fortes fluxos de evaporação.

    Referem-se os principais agentes agressivos responsáveis pela degradação do granito no Património Construído na região, nomeadamente a água, os sais solúveis, o vento, a temperatura, a poluição atmosférica e os seres vivos.

    As deteriorações da pedra resultam essencialmente da cristalização de minerais de sais solúveis no interior da rede porosa, da acção de seres vivos e da poluição atmosférica.

    A desagregação granular e a colonização biológica são as deteriorações mais importantes nas regiões com níveis pouco significativos de poluição do ar. Pelo contrário, nas regiões com elevados índices de poluição antropogénica do ar, a desagregação granular e os filmes negros são os tipos de decaimento mais frequentes.

    Referem-se as técnicas e tratamentos mais utilizados nos trabalhos de manutenção, conservação e restauro actualmente empregues e tecem-se algumas considerações relativas às dificuldades e inconvenientes de cada um deles.


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