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Impacto de la temperatura y de la contaminación asociada al tráfico sobre variables adversas al nacimiento en Madrid. Un análisis de series temporales

  • Autores: Julio Díaz Jiménez, Cristina Ortiz Burgos, Virginia Arroyo Nebreda, María del Rocío Carmona Alférez, Cristina Linares Gil
  • Localización: Revista de Salud Ambiental, ISSN-e 1697-2791, Vol. 16, Nº. 2, 2016 (Ejemplar dedicado a: Epidemiología ambiental), págs. 127-137
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Impacte da temperatura e da poluição associada ao tráfego sobre variáveis adversas ao nascimento em Madrid. Uma análise de séries temporais
    • The impact of traffic-related pollution and temperature on adverse birth outcomes in Madrid. An analysis of time series
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Parto prematuro (< 37 semanas), bajo peso al nacer (< 2500 g) y mortalidad fetal, son causas de morbi-mortalidad perinatal con impacto en salud pública, social y económico. Su etiología es múltiple existiendo evidencia científica que sitúa como factores de riesgo a variables ambientales. El objetivo es analizar y cuantificar el impacto a nivel semanal y diario de PM2.5, NO2 y O3 (µg/m3 );

      nivel de ruido (Leq) y temperatura (ºC) sobre las variables adversas al nacimiento en Madrid de 2001 a 2009. Mediante un estudio ecológico de series temporales, se realizaron modelos de regresión Poisson, obteniendo resultados en forma de Riesgo Relativo (RR). Se incluyeron las variables ambientales en retardos explicativos identificados previamente. Se analizaron 298 705 nacimientos, el promedio semanal de prematuridad fue 7,5; el promedio de bajo peso 6,9 y el de mortalidad fetal 3,7. Para partos prematuros, se detectó asociación para PM2.5 durante el 2º trimestre del embarazo (RR: 1,026 (1,018-1,034)) y Leq en semana previa al parto RR: 1,020 (1,012-1,028). Este impacto también se refleja en los resultados a nivel diario, influyendo además las olas de calor sobre la prematuridad. Sobre el bajo peso se observa impacto a lo largo de todo el embarazo del Leq y efecto del NO2 sobre el segundo trimestre. Sobre la mortalidad fetal el efecto más significativo fue el de los tres contaminantes analizados en el segundo y tercer trimestre. La población gestante se presenta como grupo de especial vulnerabilidad frente los factores ambientales analizados, deben de incluirse en los planes de prevención existentes

    • English

      Preterm birth (< 37 weeks), low birth weight (< 2500 g) and fetal mortality are perinatal morbi-mortality causes impacting public health, society and the economy. Their etiology is multifaceted. There is scientific evidence pointing to environmental variables being risk factors. The purpose of this study was to analyze and quantify the impact on a daily and a weekly basis of PM2.5, NO2 and O3 (μg/m3 ), noise levels (Leq), and temperature (°C) on variables detrimental to health in Madrid from 2001 till 2009. Poisson regression models were prepared from an ecological study of time series, and the results were expressed in terms of the Relative Risk (RR). The environmental variables were included in previously identified explanatory delays. 298,705 births were analyzed: the average weekly prematurity was 7.5, the average low weight 6.9, and the average fetal mortality 3.7. In the case of preterm births, a relation with PM2.5 during the 2nd quarter of pregnancy [RR: 1.026 (1.018-1.034)] and with Leq in the week prior to childbirth [RR: 1.020 (1.012-1.028)] was detected. This impact was also noticeable in the daily results. In addition, heat waves also affect prematurity. With regard to low birth weight, noise levels had an impact throughout the pregnancy and the effect of NO2 during the 2nd quarter thereof. As for fetal mortality, the most significant effects were those of the three analyzed pollutants during the 2nd and 3rd quarters. The gestating population is a group that is particularly vulnerable to the analyzed environmental factors, so it should be taken into account in the existing prevention plans

    • português

      Parto prematuro (< 37 semanas), baixo peso ao nascer (< 2500 g) e mortalidade fetal são causas de morbimortalidade perinatal com impacte em saúde pública, social e económico. A sua etiologia é múltipla existindo evidência científica que aponta variáveis ambientais como fatores de risco. O objetivo é analisar e quantificar o impacte dos níveis semanal e diário de PM2.5, NO2 e O3 (µg/m3 ); nível de ruído (Leq) e temperatura (°C) sobre as variáveis adversas ao nascimento em Madrid de 2001 a 2009. Através de um estudo ecológico de séries temporais, realizaram-se modelos de regressão Poisson, obtendo resultados expressos em termos de risco relativo (RR). Incluíram-se as variáveis ambientais em desfasamentos explicativos previamente identificados. Analisaramse 298 705 nascimentos, a média semanal de prematuridade foi 7,5; a média de baixo peso 6,9 e a de mortalidade fetal 3,7. Para partos prematuros detetou-se associação para PM2.5durante o segundo trimestre de gravidez (RR: 1,026 (1,018-1,034)) e Leq na semana anterior ao parto RR: 1,020 (1,012-1,028). Este impacte também se reflete nos resultados de nível diário. Acresce que as ondas de calor também influenciam a prematuridade. Quanto ao baixo peso observa-se o impacte ao longo de toda gravidez do Leq e efeito do NO2 no segundo trimestre. Relativamente à mortalidade fetal o efeito mais significativo foi dos três contaminantes analisados, no segundo e terceiro trimestres. A população de gestantes apresenta-se como um grupo de especial vulnerabilidade face aos fatores ambientais analisados, devendo ser incluída nos planos de prevenção existentes


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