Argentina
El objetivo de este artículo es definir, desde la perspectiva de la psicología social, el concepto subjetividad colectiva. A partir de los aportes de E. Pichon-Rivière e integrando investigaciones sociales realizadas en los últimos años, se propone una definición de la subjetividad colectiva como noción que da cuenta de los denominadores comunes de la estructuración subjetiva de los integrantes de un determinado conjunto social. La subjetividad colectiva se arraiga en el proceso socio-histórico y la vida cotidiana, conceptos que son abordados en este artículo a partir de los aportes de G. Lukács, H. Lefebvre, A. Heller, L. Goldmann y D. Harvey y reelaborados desde la perspectiva teórica de Enrique Pichon-Rivière. Se considera que el proceso social y la vida cotidiana son objetivaciones de la praxis de sujetos individuales y colectivos que son a la vez emergentes de las condiciones concretas de existencia. La subjetividad colectiva puede ser estudiada a partir de la decodificación de los emergentes psicosociales, entendidos como hechos y procesos que teniendo lugar en la vida cotidiana permiten extender el análisis desde la experiencia inmediata de los sujetos hacia la comprensión de los rasgos estructurales de una singular dimensión psicosocial del proceso socio-histórico que se denomina subjetividad colectiva.
O objetivo deste trabalho é definir, a partir da perspectiva da psicologia social, o conceito subjetividade coletiva. A partir das contribuições do E. Pichon-Rivière e integração da investigação social realizada nos últimos anos, propõe uma definição de subjetividade coletiva como um conceito que representa os denominadores comuns da estrutura subjetiva dos membros de um determinado grupo social. A subjetividade coletiva está enraizada no processo sócio-histórico e da vida cotidiana, conceitos que são abordados neste artigo a partir das contribuições de G. Lukács, H. Lefebvre, A. Heller, L. Goldmann e D. Harvey, e retrabahlados a partir da perspectiva dada pela teoria de Enrique Pichon-Rivière. Considera-se que o processo social e da vida cotidiana são objetivações da prática de sujeitos individuais e coletivos que são ao mesmo tempo emergente das condições concretas de sua existência. A subjetividade coletiva pode ser estudado a partir da decodificação do emergentes psicossociais, definidos como eventos e processos que têm lugar na vida cotidiana e tornam possível estender a análise a partir da experiência imediata dos sujeitos para a compreensão das características estruturais de uma singular dimensão psicossocial do processo sócio-histórico é chamado de subjetividade coletiva.
The aim of this paper is to define, from the perspective of social psychology, the concept collective subjectivity. From the contributions of E. Pichon-Rivière and integrating social research conducted in recent years, it proposes a definition of collective subjectivity as a concept that accounts for the common denominators of the subjectivestructure of the members of a particular social group. The collective subjectivity is rooted in the socio-historical process and everyday life, concepts that are worked in this article from the contributions of G. Lukacs, H. Lefebvre, A. Heller, L. Goldmann and D. Harvey, and reworked from the perspective given by the theory of Enrique Pichon-Rivière. It is considered that the social process and daily life are objectifications of the practice of individual and collective subjects who are both emerging from the concrete conditions of their existence. The collective subjectivity can be studied from the decoding of the psychosocial emerging, defined as facts and processes that occur in everyday life and allow us to extend the analysis from the immediate experience of the subjects to the understanding of the structural features of a singular psychosocial dimension of sociohistorical process which is called collective subjectivity.
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