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Resumen de Tipifcação de classes de exposição em fachadas: Condições Macro-climáticas

Pedro Lima Gaspar, Inês Flores-Colen

  • As fachadas são elementos importantes do edifício e contribuem para o seu desempenho, tendo um papel determinante nas condições higrotérmicas interiores dos edifícios. Ao longo do tempo, estão sujeitas a um processo de degradação, que depende da intensidade e gravidade dos agentes e mecanismos de degradação.

    Neste contexto, as condições de exposição em serviço podem corresponder a uma maior ou menor agressividade do meio envolvente de determinada fachada, em termos dos agentes climáticos e humanos.

    Esta comunicação pretende discutir os diferentes agentes de degradação em fachadas e propor dois tipos de classes de exposição em serviço: classes de exposição geral, que incluem os agentes que actuam ao nível da região ou à escala urbana (temperatura; precipitação; insolação, entre outros), e classes de exposição local que incluem os agentes que actuam na proximidade da fachada (tipo de uso; existência de vegetação; regime de propriedade, entre outros).

    Posteriormente, as classes anteriores são divididas em classes de severidade (de fracas a severas), sendo ainda discutida a sua aplicação a Portugal (edifícios no Norte, Centro; Sul; Litoral e Interior). Pretende-se assim contribuir para uma maior sistematização das condições em serviço, que é um aspecto crucial para uma melhor especificação em projecto da adequabilidade ao uso de elementos em fachada e para a aplicação de métodos factoriais para a estimativa da vida útil.

    Esta comunicação resulta do trabalho desenvolvido nas teses de doutoramento dos autores na temática da patologia de fachadas.


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