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Trabalho, Intersubjetividade e Síntese da Sociedade: uma crítica ao conceito de trabalho na teoria habermasiana da década de 1960

  • Autores: Vinícius dos Santos
  • Localización: Princípios: Revista de Filosofia, ISSN-e 0104-8694, Vol. 22, Nº. 38, 2015 (Ejemplar dedicado a: Princípios: Revista de Filosofia (UFRN))
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O objetivo do presente artigo é abordar criticamente uma das bases fundamentais da teoria de juventude de Jürgen Habermas: o conceito de trabalho. Habermas retoma a categoria trabalho presente nos textos de Marx, concebendo-a de modo a reduzir sua esfera de ação à subsistência genérica da humanidade. Para tanto, é importante evidenciar, em primeiro lugar, como Habermas compreende tal categoria e, consequentemente, como interpreta a constituição da sociedade na teoria marxiana. Em seguida, trata-se de voltar aos textos de Marx, mormente os Grundrisse e outros textos de maturidade, visando evidenciar a dialética do trabalho social de cunho especificamente capitalista. Por último, a maneira como Habermas compreende e critica Marx é fundamental para a concepção de sua teoria no que tange à esfera pública, à formação privada através da intersubjetividade e à emancipação. Neste sentido, a teoria habermasiana firma a práxis transformadora fora do âmbito da perspectiva da totalidade engendrada pela dialética trabalho-capital, tal como estaria presente nos textos de Marx. Isto tem consequências profundas em relação ao alcance da proposta emancipatória de Habermas. Intenta-se, então, confrontar a leitura habermasiana com aquelas de cunho dialético-materialista e apontar as deficiências teóricas em torno do descolamento da práxis para o domínio da interação


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