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O diálogo como ato amoroso em Platão: Um breve ensaio

  • Autores: Camila do Espírito Santo Prado de Oliveira
  • Localización: Princípios: Revista de Filosofia, ISSN-e 0104-8694, Vol. 22, Nº. 38, 2015 (Ejemplar dedicado a: Princípios: Revista de Filosofia (UFRN))
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Pretende-se abordar dois temas fundamentais para qualquer estudioso da obra platônica: a forma dialogal da escrita filosófica e o aspecto erótico da filosofia. A interpretação apresentada propõe que a morte de Sócrates condenado pela democracia rompeu a possibilidade de comunicação entre o filósofo e a cidade. Sócrates, como amante que é, afirma agir em benefício da cidade que, no entanto, reconhece na atividade do filósofo a corrupção de seus costumes. A escrita platônica seria, então, a recriação da possibilidade de diálogo entre filosofia e cidade. Como Aquiles volta à batalha após a morte de Pátroclo, Platão lança-se ao obrar filosófico como amante do filósofo-amante morto. Suas armas: os diálogos.


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