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Relações da Psicologia Comunitária com a Libertação a partir da dialética dominação-opressão

  • Autores: Nara Albuquerque Goes, Verônica Morais Ximenes, James Ferreira Moura Jr.
  • Localización: Teoría y crítica de la psicología, ISSN-e 2116-3480, Nº. Extra 6, 2015 (Ejemplar dedicado a: Número especial. La Psicología de la Liberación 25 años después de Martín-Baró), págs. 140-161
  • Idioma: español
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  • Resumen
    • Este artigo tem como objetivo apresentar as relações da Psicologia Comunitária com a Libertação a partir da dialética dominação-opressão. Primeiramente, é apontado como a realidade latina americana é estruturada a partir da dominação do povo da América Latina. É apontando, então, que essa realidade opressora é igualmente uma das justificativas do surgimento do Paradigma da Libertação. Assim, estrutura-se uma forma de fazer ciência que está baseada em uma postura crítica do conhecimento, voltada para práxis e baseada na centralidade do contexto de vida do oprimido para promover a transformação da realidade. A partir disso, apresenta-se as relação das Psicologia Comunitária com esse paradigma. Essa forma de fazer Psicologia está focada na escolha por atuar junto a população oprimida, na conscientização e na transformação concreta da realidade. A comunidade e o sujeito comunitário são os conceitos centrais para atuação da Psicologia Comunitária a partir de dialética dominação-libertação. 


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