O presente trabalho estuda a atividade do leitor frente ao texto gótico. Buscamos demonstrar que “O espelho do segador”, de Stephen King, é um conto que apresenta recursos necessários para que o leitor atinja o prazer estético: o horror vivenciado pelas personagens proporciona a interação, a criação e o desenvolvimento da ficção. Assim, recorre-se ao seguinte referencial teórico: Walton (1990), que apresenta e discute os princípios geradores de ficção, Freud (2013) que argumenta sobre a construção do texto literário e Iser (2002) que analisa o posicionamento do leitor diante do texto ficcional.
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