O artigo visa analisar a linguagem em A paixão segundo G.H., de Clarice Lispector, tendo por estofo teórico- crítico o que propôs o filósofo da linguagem Ludwig Wittgenstein. Em tal estudo dar-se-á atenção especial para a questão do silêncio como um traço diferenciador da linguagem empregada no livro. Além de Wittgenstein, outro filósofo e estudioso da obra clariciana embasará nossa discussão, Benedito Nunes, principalmente com os livros O dorso do tigre, O drama da linguagem: uma leitura de Clarice Lispector e também a Edição Crítica do romance organizada pelo autor.
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