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Fronteiras culturais e (des)territorialização no discurso de resistência Em A Terra Do Fogo

  • Autores: Ana Lúcia Moreira Rios
  • Localización: REVELL: Revista de Estudos Literários da UEMS, ISSN-e 2179-4456, Vol. 2, Nº. Extra 13, 2016 (Ejemplar dedicado a: EDIÇÃO ESPECIAL), págs. 75-98
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O discurso de resistência que se instala entre colonizador/colonizado nas representações sociais dos povos latino-americanos no final do século XIX são objetos de análise deste estudo. Tomou-se por referência os estudos culturais e os processos de (des)territorialização do sujeito e o discurso de resistência para demonstrar como as relações de poder e as fronteiras culturais entram em contato com o sujeito, forçando-o a um desenraizamento e gerando uma nova identidade, a identidade de resistência, cujos atores sociais criam como forma de resistência e sobrevivência diante do sistema a que estão submetidos. Mostramos por meio da narrativa da memória como as práticas humanas podem ser compreendidas e como explorar a força catalisadora da sociedade para estabelecer o discurso de resistência que move a narrativa de A terra do fogo, de Sylvia Iparraguirre.


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