O artigo estuda os dois poemas e o fragmento de poema publicados por José Evaristo d’Almeida, autor de O Escravo (1856), obra que é considerada o primeiro romance cabo-verdiano. Confirmando a fragilidade estética e técnica desses textos em verso, o autor mostra contudo o seu interesse para o conhecimento de aspetos até agora desconhecidos ou ignorados da vida de Evaristo d’Almeida e da fase de formação da literatura em Cabo Verde.
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