Considerando que la democracia representativa se ha asegurado, en nuestros días, la estratificación, exponenciada por la economía como ideología, la cual mantiene dominadores y dominados en sus propios lugares, se busca poner de relieve en este texto, desde el punto de vista fenomenológico, algunas tendencias totalitarias que revelan los límites y desafíos de los mecanismos del poder de la democracia representativa. En la defensa de que la democracia es una experiencia y no sólo un régimen, se trata de subrayar la necesidad de una actitud crítica basada en la reflexión capaz de de construir los discursos o narrativas totalitarios.
Considerando que a democracia representativa tem assegurado, nos nossos dias, uma estratificação, exponenciada pela economía como ideologia, que mantém dominadores e dominados nos seus lugares próprios, procura-se evidenciar neste texto, numa perspetiva fenomenológica, algumas tendências totalitárias que revelam os limites e desafios dos mecanismos do poder da democracia representativa. Na defesa que a democracia é uma vivência e não apenas um regime, tenta-se sublinhar a necessidade de uma atitude crítica baseada numa reflexão capaz de desconstruir os discursos ou as narrativas totalitárias.
Considering that representative democracy has today ensured stratification at several levels, bolstered by economy as an ideology which maintains the dominating and the dominated in their rightful place, this paper intends to highlight a number of totalitarian tendencies, from a phenomenological perspective, that have revealed the limits and challenges of the power mechanisms of representative democracy. Contending that democracy is experienced and not simply a regime, we have highlighted the need for a critical attitude that deconstructs totalitarian discourses or narratives.
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