Pretende-se discutir a noção de fronteira no Rio Grande do Sul colonial, onde sugerimos uma visão alternativa do povoamento sulino, baseados nos registros paroquiais do século XVIII. Parece ser mais apropriado considerar o espaço fronteiriço colonial enquanto uma "fronteira em movimento", com intensa circulação humana e econômica, dentro de um contexto demográfico diversificado.
We intend to discuss the concept of frontier in the colonial Rio Grande do Sul, suggesting an alternative understanding of the southem settlement, supported on the eighteenth century parish records. It seems to be more appropriate if we consider the colonial frontier space as a "moving frontier", with an intense human and economic circulation, within a diversified demographical context.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados