Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


O Aurélio era preto: trabalho, associativismo e capital relacional na trajetória de um homem pardo no Brasil Imperial e Republicano

  • Autores: Paulo Roberto Staudt Moreira
  • Localización: Estudos Ibero-Americanos, ISSN-e 1980-864X, Vol. 40, Nº. 1, 2014, págs. 85-127
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • El Aurelio era negro: trabajo, asociamiento y capital relacional en la trayectoria de un hombre pardo en el Brasil del Imperio y Republicano
    • The Aurelius was black: Work, associations and relational capital in the trajectory of a brown man in the Empire and the Brazilian Republic
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este texto analiza las inserciones profesionales y asociativas de un hombre negro, en el período del Imperio y primeros años de la República de Brasil, subrayando las posiciones por él ocupados en las redes sociales y políticas. Dichas posiciones le han posibilitado ascenso político y prestigio. Hemos percibido que Aurélio Viríssimo de Bittencourt ha constituido su auto representación étnica y racial de mestizo pardo, poniéndose en una posición equidistante del mundo de los blanco e del cautiverio, mundos por los cuales circulaba y tenía convivencia. Su pertenencia racial y social puede haberle colocado algunos tropiezos, pero a la vez, le ha dado una posición ambivalente de mediador entre distintos grupos étnicos y sociales.

    • English

      This article analyzes the trade and association inserts a black man during the Empire and early Republic, Brazil, noting the positions held by him in social and political networks that enabled him to rise and prestige. We realize that Virissimo Aurélio de Bittencourt was a racial-ethnic self-representation brown, perceive themselves as equidistant from the white world, and from captivity, in which these worlds lived and circulated. Your racial and social belonging may have put you some obstacles, but also gave him an ambivalent position of mediator between different ethnic and social groups.

    • português

      Este artigo analisa as inserções profissionais e associativas de um homem negro, durante o Império e primeiros anos da República, no Brasil, percebendo as posições ocupadas por ele em redes sociais e políticas que lhe possibilitaram ascensão e prestígio. Percebemos que Aurélio Viríssimo de Bittencourt constituiu uma autorrepresentação étnico-racial de pardo, percebendo-se como equidistante do mundo dos brancos e do cativeiro, mundos esses nos quais convivia e circulava. O seu pertencimento racial e social pode ter lhe colocado alguns obstáculos, mas também deu-lhe um posicionamento ambivalente de mediador entre diferentes grupos étnicos e sociais.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno