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O MPLA e a governação: entre internacionalismo progressista marxista e pragmatismo liberal-nacionalista

  • Autores: Nuno de Fragoso Vidal
  • Localización: Estudos Ibero-Americanos, ISSN-e 1980-864X, Vol. 42, Nº. 3, 2016 (Ejemplar dedicado a: Dossiê - 40 anos de independência em África), págs. 815-854
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • El MPLA y el gobierno: entre el internacionalismo progresista marxista y el pragmatismo liberal-nacionalista
    • MPLA and government: between marxist progressive-internationalism and liberal nationalist-pragmatism
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      En este trabajo se presenta un análisis de la política de Angola desde la independencia hasta nuestros días a partir de dos posiciones políticas contrarias que afectaron en gran medida el camino del país en la post-independencia y nos permiten comprender no sólo las disputas en curso con las políticas y estrategias seguidas. Son contrastadas posiciones caracterizadas como de matriz nacionalista pragmatismo liberal y el internacionalismo progresista de la matriz socialista-marxista, siguiendo los criterios de la ideología que influyen en la gestión de la política, la economía política y la política exterior contrastados. El análisis identifica la matriz, aunque bajo diferentes formas, discursos y protagonistas, presenta una consistencia a medio y largo plazo y un guía del camino político-económico tomado por el partido en el poder desde 1975. El trabajo se estructura en dos grandes históricamente partes secuenciales, la primera dedicada al tema del medio ambiente y sus implicaciones de política más de la presidencia de Agostinho Neto (1975-1979) y la segunda respecto a la administración mucho más larga de Eduardo dos Santos, desde 1979 hasta la actualidad, pasando por diferentes contextos nacionales e internacionales a lo largo de los años.

    • English

      This paper presents an analysis of Angolan politics since independence up to nowadays from two opposite political standings strongly influencing the postindependence path of the country, explaining not only the disputes at stake but also the policies and strategies adopted. This paper contrasts the positions characterized as liberal national-pragmatism and Marxist progressive internationalism, according to criteria of ideology influencing political management, political economy and foreign policy. The analysis identifies the matrix which, although under different camouflage, discourses and actors, presents a medium and long-term coherency and a guiding line for the political-economy path followed by the party-in power since 1975. The work is structured in two major parts, historically sequencial, the first focused to introduce the theme and its political implications over the administration of Agostinho Neto (1975-1979), while the second is dedicated to the much longer administration of José Eduardo dos Santos, from 1979 up to nowadays, going through different international and national contexts over the years.

    • português

      Este texto apresenta uma análise da política angolana desde a independência aos nossos dias partindo de duas posições políticas contrárias que influenciaram de sobremaneira o percurso do país no pós-independência e que permitem compreender não só as disputas em curso como as políticas e estratégias seguidas. São contrastadas as posições caracterizadas como de pragmatismo nacionalista de matriz liberal e internacionalismo progressista de matriz socialista-marxista, seguindo critérios de ideologia influenciando a gestão política, economia política e política externa. A análise identifica a matriz que, embora sob diversas roupagens, discursos e protagonistas, apresenta uma coerência de médio e longo-prazo e uma linha orientadora do percurso político-econômico trilhado pelo partido no poder desde 1975. O trabalho estruturase em duas grandes partes, historicamente sequenciais, sendo a primeira dedicada ao enquadramento do tema e suas implicações políticas ao longo da presidência de Agostinho Neto (1975-1979) e a segunda abarcando a muito mais longa administração de Eduardo dos Santos, desde 1979 aos nossos dias, passando por diferentes contextos nacionais e internacionais ao longo dos anos. 


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