Brasil
Es común en el campo de la educación que las imágenes de la infancia que se presentan dentro de la lógica de la representación, están sujetas a las dimensiones complementarias de lo Mismo y lo Semejante, el Análogo y lo Opuesto. Se configuran en la relación entre el pensamiento y la imagen que aplasta el potencial de las diferencias. Parece necesario pensar en la creación de una zona de varias formas que no son identificadas; lo común a ellas sería lo indiscernible. En este texto, buscaremos otras posibilidades de infancia al tomar como referencia imágenes fotográficas y producciones fílmicas atentas a la importancia de la modulación conceptual de infancia, a los acontecimientos y relación con el medio inventivo, de creación. Presentaremos territorialidades para la infancia con imágenes - fotos del Amanac 'Yo sé todo’ y algunas producciones fílmicas de Tarkovski y Truffaut - instigados por conceptos propuestos por Gilles Deleuze mediante el estudio de las imágenes del cine, la pintura y los procesos de singularización. Entre palabras e imágenes, trabajamos el concepto de infancia junto con otros conceptos, mostrando como ellos se relacionan con todo un proceso de producción de transformaciones. Al final, lo que se coloca como interrogante abierta son las potencias de las imágenes de la infancia como productoras de un sujeto resultante de experimentaciones de intensidades.
It is a common feature of the field of Education that the images of childhood, represented within the logic of representation, are subject to the complementary dimensions of the Same and the Similar, the Analogous and the Opposed. They configure themselves in the densification of the relation between thought and image, where the image suppresses the potentialities of proliferation of the differences. It seems necessary to consider the creation of a zone with many non-distinguishable forms, the common area being the indiscernibility. In this text, we seek other possibilities of childhood by taking as references photographic images as well as those of movie features which focus on the importance of the conceptual articulation between childhood and the events and its relations to the inventive means of creation. We display territorialities to childhood through images - photographs of the "Almanaque 'Eu Sei Tudo '" and some movie productions such as those of Tarkovski and Truffaut - challenged by the conceptions presented by Gilles Deleuze to the study of images coming from movies, from paintings and the processes of singularization. Somewhere between words and images, we work on the concept of childhood together with other concepts, showing how they relate to the whole process of production of transformations. At the end, we leave as an open question the degree of potentiality that the images of childhood have in order to produce a subject as the result of experiments of intensity.
É comum no campo da Educação que as imagens de infância, apresentadas dentro da lógica da representação, estejam subordinadas às dimensões complementares do Mesmo e do Semelhante, do Análogo e do Oposto. Configuram-se em adensamento da relação entre pensamento e imagem em que essa esmaga as potencialidades de as diferenças proliferarem. Parece ser necessário pensar na criação de uma zona em várias formas que não são identificadas; o comum a elas seria a indiscernibilidade. Neste texto, buscaremos outras possibilidades de infância ao tomar como referência imagens fotográficas e de produções fílmicas atentas à importância da modulação conceitual de infância aos acontecimentos e da sua relação com o meio inventivo, de criação. Apresentaremos territorialidades para a infância com imagens – fotografias do Almanaque ‘Eu sei tudo’ e algumas produções fílmicas de Tarkovski e Truffaut - desafiados por conceitos propostos por Gilles Deleuze ao estudar imagens do cinema, da pintura e os processos de singularização. Entre palavras e imagens, trabalhamos o conceito de infância juntamente com outros conceitos, mostrando como eles relacionam-se com todo um processo de produção de transformações. Ao final, o que se coloca como questão em aberto são as potências das imagens da infância como produtoras de um sujeito resultante de experimentações de intensidades.
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