Para Deleuze o homem se apresenta não como uma forma estática (identidade, imitação, mímesis), mas como um devir, uma zona de vizinhança, de indiscernibilidade ou de indiferenciação, a ponto de não poder distinguir-se de uma mulher, de um animal ou de uma molécula. O devir é sempre um entre – é um ser entre dois estados, duas formas, sem que ele mesmo seja uma forma. O objetivo do texto é cotejar os agenciamentos que o filósofo promove com a literatura e articular com uma ética da cidadania.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados