Este artículo es una reflexión que se gesta en la matriz de la cotidianidad escolar. Se ocupa deidentificar algunas incomodidades que se vivencian en la escuela y en la sociedad, que afectanel quehacer cotidiano del maestro, dentro y fuera del centro educativo, documentadas a travésde algunos textos literarios, pedagógicos y fílmicos. También se ocupa de revelar los avatares del maestro en su relación con entidades públicas y particulares, verbigracia, el servicio de salud. Es un intento de develar las angustias y la complejidad de tareas que se le vienen asignando al maestro y a la escuela de hoy, alejadas del sentido pedagógico contemporáneo. Es una aproximación al símil de las urgencias lloradas y los silencios obligados de otrora, declarados en el siglo xxi. El artículo interpela la metáfora del cazador de dragones, el síndrome del domingo por la tarde y el síndrome de Adriano en cuanto a las tensas relaciones con la familia, con los colegas, con los educandos, con la sociedad, con el Estado y con los ambientes de aprendizaje. El contenido del texto no es idealizado, pareciera ser muy pesimista; pero, parafraseando al escritor español Antonio Gala, el artículo diría: “No soy pesimista. Soy un optimista bien informado”.
This article is a reflection that arises from everyday school activities. It aims to identify some discomforts experienced in school and in society that affect the daily work of teachers, inside and outside the education center, documented through literary, educational, and film texts. It also aims to describe the vicissitudinous relationship of teachers with public and private entities, for instance, in health service. It seeks to expose anxieties and the complexity of tasks that are assigned to teachers and schools today, distanced from contemporary pedagogical sense. It is an approach to the once-used similes of lamented emergencies and forced silences, affirmed in the 21st century. The article examines the metaphor of the dragon hunter, the Sunday afternoon syndrome, and Hadrian’s syndrome with respect to the tense relations with family, colleagues, students, society, the State, and with learning environments. The content of the paper is not idealized; it could seem very pessimistic, but, paraphrasing the Spanish writer Antonio Gala, the article could say: “I am not pessimistic. I am a well-informed optimist.”
Este artigo é uma reflexão que se desenvolve na cotidianidade escolar. Visa identificar algumas incomodidades que se vivenciam na escola e na sociedade, que afetam o trabalho quotidiano do professor, dentro e fora do estabelecimento de ensino, documentadas por alguns textos literários, pedagógicos e fílmicos.
Adicionalmente, ocupa-se de revelar os avatares do professor em relação a entidades públicas e privadas, por exemplo, o serviço de saúde. Quer-se, com este artigo, explorar as angustias e a complexidade das funções atribuídas aos professores na escola atual, as quais se afastam do sentido pedagógico contemporâneo. É uma aproximação ao símil das “urgências choradas” e os silêncios forçados de outrora, declarados no século xxi. O artigo interpela a metáfora do caçador de dragões, a síndrome de domingo à noite e a “síndrome de Adriano” em relação às tensas relações com a família, os colegas, os discentes, a sociedade, o Estado e os ambientes de aprendizagem. O conteúdo do texto não é idealizado, parece ser muito pessimista; porém, parafraseando o escritor espanhol Antônio Gala, o artigo afirmaria: “Não sou pessimista. Sou um optimista bem informado”.
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