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¿Elitismo cultural, demagogia poulista o tecnocracia aséptica? Sobre la legitimación en la determinación del patrimonio cultural local

    1. [1] Universidad de la República

      Universidad de la República

      Uruguay

  • Localización: Apuntes: Revista de estudios sobre patrimonio cultural - Journal of Cultural Heritage Studies, ISSN-e 2011-9003, ISSN 1657-9763, Vol. 24, Nº. 2, 2011, págs. 138-151
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Elitismo cultural, demagogia populista ou tecnocracia asséptica? Sobre a legitimação na determinação do patrimônio cultural local
    • Cultural elitism, populist demagogy or aseptic technocracy? On the legitimation in the determination of local cultural heritage
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El presente texto expone, muy sintéticamente, la fundamentación –teórico-metodológica– y la justificación –política– de una investigación socio-antropológica ya concluida, que estuvo orientada hacia la identificación del patrimonio cultural inmaterial de Minas de Corrales, una pequeña ciudad del norte uruguayo. Durante el despliegue de esa investigación emergieron algunas cuestiones de carácter profundamente problemático, cuya enunciación pretende contribuir a instalar una discusión –tanto entre los interesados en política cultural y gestión del patrimonio como entre quienes se han ocupado, en el ámbito académico, de la temática de la identidad cultural y su construcción colectiva– sobre las condiciones e implicancias de la adjudicación de valor patrimonial a ciertos bienes culturales. En este sentido, dos cuestiones se destacan por las dificultades inherentes a su dilucidación: ¿a quién(es) le(s) corresponde determinar cuáles son los bienes culturales de valor patrimonial? ¿Sobre la base de qué criterios de pertinencia epistemológica y de legitimación social alguien –por ejemplo, cualquiera de nosotros– puede atribuirse la potestad de establecer cuáles son los bienes culturales de valor patrimonial y cuáles no lo son?

    • português

      O presente texto expõe, muito sinteticamente, a fundamentação (teórico-metodológica) é a justificativa (política) de uma investigação sócio-antropológica já concluída, que esteve orientada à identificação do patrimônio cultural imaterial de Minas de Corrales, uma pequena cidade do norte uruguaio. Durante o desenvolvimento dessa investigação emergiram algumas questões de caráter profundamente problemático cuja enunciação pretende contribuir para estabelecer um debate (tanto entre os interessados em política cultural é gestão do patrimônio como entre os quem têm se ocupado, no âmbito acadêmico, da temática da identidade cultural e sua construção coletiva) sobre as condições e implicâncias da atribuição de valor patrimonial a certos bens culturais. Neste sentido, duas questões se destacam pelas dificuldades inerentes a sua dilucidação: a quem lhe(s) corresponde determinar quais são os bens culturais de valor patrimonial? Sobre a base de que critérios de pertinência epistemológica e de legitimação social alguém –por exemplo, qualquer um de nos– pode atribuir-se a potestade de estabelecer quais são os bens culturais de valor patrimonial é quais não os são?

    • English

      The present text succintly exposes both the basis, rather theoretical and methodological, and the justification, mostly political, of a socio-anthropological research which purpose was to identify the immaterial cultural patrimony of Minas de Corrales, a small town from the North of Uruguay. In the course of the research some deeply problematic issues emerged. Its formulation intends to generate a debate about the conditions of the attribution of patrimonial value to certain cultural objects and its implications, among those interested in cultural policies and patrimonial management as well as among those who have focused cultural identity and its collective construction from an academic approach. In this aspect two questions are particularly difficult to elucidate: to whom rightly belongs the power to define which cultural objects possess a patrimonial value? Based on what criteria of epistemological pertinence and social legitimation someone –any individual such as oneself– can attribute to himself the power to establish which objects possess a patrimonial value and which ones do not?


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