Gestión cultural y despolitización: cuando nos llamaron gestores

• Autores: Paola de la Vega
• Localización: Index, revista de arte contemporáneo, ISSN 1390-4825, ISSN-e 2477-9199, Nº. 2, 2016 (Ejemplar dedicado a: Index, revista de arte contemporáneo), págs. 96-102
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Gestão cultural e despolitização: quando ligamos gestores
  • Cultural management and despolitization: when we were called managers
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• Resumen
  • español

    Este artículo permite una aproximación crítica al surgimiento de la gestión cultural en Ecuador y América Latina, como campo de conocimiento emergente en la década de los noventa, en un contexto de aplicación de agendas de ayuda al desarrollo, políticas neoliberales y de ajuste estructural, multiculturalismo incluyente, y la globalización expresada en la apertura nacional y la integración regional. Situada en estas complejas relaciones geopolíticas, la gestión cultural es tecnología de gobierno de la conducta (Richard, 2010, 179) y una estrategia de despolitización de prácticas artísticas y culturales de dimensión comunitaria y política con vigencia plena en este decenio. Propuestas artísticas y comunidades, dialógicas y de contexto, epistemologías de la diferencia, activismo, educación y comunicación popular, son algunos de los planos fundamentales de las discusiones académicas actuales, con perspectiva histórica, sobre una epistemología de la gestión cultural latinoamericana.

    Palabras claves: gestión cultural, tecnología de gobierno, conocimiento situado, tecnologías sociales, prácticas contextualizadas, epistemología de la gestión cultural latinoamericana.

     

  • English

    This article gives a critical approach to the emergence of cultural management in Ecuador and Latin America as an arising field of knowledge in the 1990s, in a context of development aid programs, neoliberal policies, and structural adjustments, including multiculturalism and globalization in form of national aperture and regional integration. Located in these complex geopolitical relations, cultural management is a technology of governance of the conduct (Richard, 2010, 1979) and a strategy for the depoliticization of the artistic and cultural practices on a communitarian basis, fully valid in this decennium. Artistic projects, dialogical communities and their contexts, the epistemology of difference, activism, education and popular communication are some of the fundamental approaches of actual academic debates with a historical perspective based on an epistemology of Latin-American cultural management.

    Keywords: cultural management, government technology, situated knowledge, social technologies, contextualized practices, epistemology of Latin American cultural management.

  • português

    Este artigo permite uma abordagem crítica para o surgimento de gestão cultural no Equador e na América Latina, como área de conhecimento emergente nos anos noventa, num contexto de agendas de execução da ajuda ao desenvolvimento, as políticas neoliberais e ao ajustamento estrutural, o multiculturalismo inclusiva e globalização expressa na abertura nacional e de integração regional. Localizado nessas relações geopolíticas complexos, gestão cultural é a tecnologia de comportamento do governo (Richard, 2010, 179) e uma estratégia de despolitização das práticas artísticas e culturais da comunidade e dimensão política com força total nesta década. projetos e comunidades artísticas, dialógica e contextual, epistemologias de diferença, o ativismo, educação e comunicação popular são alguns dos planos principais das discussões acadêmicas atuais, com perspectiva histórica sobre uma epistemologia da gestão cultural latino-americana.

    Palavras-chave: gestão cultural, governança de tecnologia, situado conhecimentos, tecnologias sociais, práticas contextualizadas, Epistemologia da gestão cultural latino-americana.