Deixar a pátria livre ou morrer pelo Haiti: sobre a global governance no caso da MINUSTAH

• Carlos Enrique Ruiz Ferreira ^[1] ; Daniel Afonso da Silva ; Marília Cordeiro Serra ^[1]
  1. [1] Universidade Estadual da Paraíba

     Universidade Estadual da Paraíba

     Brasil

     
• Localización: Araucaria: Revista Iberoamericana de Filosofía, Política, Humanidades y Relaciones Internacionales, ISSN 1575-6823, ISSN-e 2340-2199, Vol. 19, Nº 37, 2017, págs. 353-380
• Idioma: portugués
• Títulos paralelos:
  • Leave a Free Country or Die for Haiti: On Global Governance in the Case of MINUSTAH
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• Resumen
  • português

    Deixar a pátria livre ou morrer pelo Haiti aborda a global governance a partir do caso da MINUSTAH – Mission des Nations Unis pour la stabilization en Haiti. Analisa, essencialmente, os relatórios do secretário geral das Nações Unidas produzidos entre 2004 e 2014. Reconstitui o processo de desestabilização política e social que conduziu à necessidade dessa missão no Haiti. Leva em consideração a sobreposição de crises locais, regionais e mundiais nesses dez anos e considera a manutenção como genuíno esforço de global governance.

  • English

    Leave a free country or die for Haiti address the global governance from the case of MINUSTAH - Mission des Nations Unis pour la stabilization en Haiti. Analyzes essentially the UN Secretary General’s reports produced between 2004 and 2014. Reconstitutes the process of political and social unrest that led to the need of the mission in Haiti. It takes into account the overlap of local, regional and global crises in these ten years and considers the maintenance effort as genuine global governance.