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Resumen de A (in)distinção entre dialogismo e intertextualidade

Lucas Vinício de Carvalho Maciel

  • español

    RESUMEN El uso de la palabra intertextualidad, en lugar de o cómo sinónimo de dialogismo, tiene evocado algunas reflexiones y críticas. Para adentrar en esta discusión, se propone rememorar el origen de noción de intertextualidad en el contexto francés de las décadas de 1960 y 1970, a partir del cual fue difundida. Siguiendo esa retomada histórica, se llega a los posicionamientos de estudiosos brasileños de Bakhtin, que tienen, actualmente, tanto discordado vehementemente del empleo de la palabra intertextualidad (BEZERRA, 2011 [2010]), cuanto procurado entenderla o acomodarla en otros cuadros teóricos (FIORIN, 2006). En el ámbito de eses posicionamientos diversos, se pretende, en este artículo, fomentar esa discusión al proponer que la distinción entre relaciones dialógicas internas y relaciones dialógicas externas puede ser un principio para diferenciar dialogismo de intertextualidad, lo que también permitirá reafirmar, en otras bases, el juicio de que intertextualidad no es una palabra adecuada para representar el dialogismo.

  • English

    ABSTRACT For the discussion about intertextuality, term sometimes used instead of or as a synonym of dialogism, it is important to bring back the origins of the first term, which was conceived and diffused during the 1960's and 1970's, in France. Through this historical recall, we come to the position of some Brazilian scholars who have been studying Bakhtin's works. Some of them completely disagree with the use of the expression intertextuality (BEZERRA, 2011 [2010]), while others (try to understand it or) fit it in other theories (FIORIN, 2006). On the scope of these diverse positions, the intension of this article is to promote this discussion by bringing the proposal that the distinction between internal and external dialogical relationships can be a principle to distinguish dialogism and intertextuality. It will also allow us to reaffirm that intertextuality is not a suitable term to represent dialogism.

  • português

    RESUMO O uso do termo intertextualidade em lugar de ou como sinônimo de dialogismo tem suscitado algumas reflexões e críticas. Para adentrar nesta discussão, propõe-se relembrar a origem da noção de intertextualidade no contexto francês das décadas de 1960 e 1970, a partir do qual foi difundida. Seguindo essa retomada histórica, chega-se aos posicionamentos de estudiosos bakhtinianos brasileiros, que têm, atualmente, tanto discordado veementemente do emprego da expressão intertextualidade (BEZERRA, 2011 [2010]) quanto procurado entendê-la ou acomodá-la em outros quadros teóricos (FIORIN, 2006). No âmbito desses posicionamentos diversos, pretende-se neste artigo fomentar essa discussão ao se propor que a distinção entre relações dialógicas internas e relações dialógicas externas pode ser um princípio para diferenciar dialogismo de intertextualidade, o que também permitirá reafirmar, em outras bases, o juízo de que intertextualidade não é um adequado vocábulo para representar o dialogismo.


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