Barcelona, España
París, Francia
En las últimas tres décadas se ha incrementado el número de publicaciones que apuntan a una elevada prevalencia de psicopatología entre las personas con el síndrome de hiperlaxitud articular (SHA). Aunque los trastornos de ansiedad son los más frecuentes, otros como la depresión y los trastornos de alimentación, así como el abuso de alcohol y tabaco también se han relacionado con el SHA. No cabe establecer un efecto causal directo pero en cambio, hay indicios de mecanismos comunes como la disfunción vegetativa, los déficits propioceptivos, las coincidencias genéticas y las hipersensibilidades exteroceptiva e interoceptiva.
Para tratar adecuadamente a los pacientes que sufren SHA, es necesario combinar diversos enfoques psiquiátricos y psicológicos, ya que no se trata solamente de aliviar manifestaciones clínicas sino también de mejorar la capacidad de afrontamiento, de adaptación y de decisión. Para ello, como parte del tratamiento a veces es preciso combinar psicofarmacología, psicoterapia, rehabilitación y fisioterapia moderna una vez que sabemos que la ansiedad y otras psicopatologías asientan frecuentemente en personas con SHA, cuya estructura neurobiológica les otorga unas características corporales importantes de tener en cuenta.
Increasing number of papers pointing to a high prevalence of psychiatric conditions among individuals suffering from the Joint Hypermobility Syndrome or Ehlers Danlos III Hypermobility type, (JHS/EDS-HT) have been published for the past 3 decades. Anxiety disorders are the most common psychiatric disorders related to JHS, although other conditions such as depression, eating disorders, alcohol and tobacco misuse have also been found. Albeit a simple causal effect cannot be found, genetic, autonomic, proprioceptive, exteroceptive and interoceptive mechanisms may underlie such strong association. In order to properly treat patients suffering from JHS/EDS-HT, psychiatric and psychological approaches must be considered, not only to relieve clinical conditions but also to improve abilities to cope through proper drug treatment, psychotherapy and psychological rehabilitation adequately coupled with modern physiotherapy interventions.
Nas últimas três décadas aumentou o número de publicações que apontam uma elevada prevalência de psicopatologia entre as pessoas com o síndrome de articulações hipermóveis (SHA). Mesmo que os transtornos de ansiedade sejam os mais frequentes, outros como a depressão e os transtornos de alimentação, assim como o abuso de álcool e tabaco também se estão relacionados com a SHA. Não cabe estabelecer um efeito casual direto, mas em troca, existem indícios de mecanismos comuns como a disfunção vegetativa, os déficits proprioceptivos, as coincidências genéticas e as hipersensibilidades exteroceptiva e interoceptiva.
Para tratar adequadamente os pacientes que sofrem SHA, é necessário combinar diversos enfoques psiquiátricos e psicológicos, já que não se trata somente de aliviar manifestações clínicas, mas também de melhorar a capacidade de enfrentamento, de adaptação e de decisão. Para isso frequentemente é preciso combinar psicofarmacologia, psicoterapia e reabilitação, neste caso acompanhado por fisioterapia moderna, uma vez que sabemos que a ansiedade e outras psicopatologias estabelecem frequentemente em pessoas com SHA, cuja estrutura neurobiológica lhes outorga umas características corporais importantes de se ter em conta.
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