En este artículo se propone explorar el campo semántico del tema de "Bien Vivir" en contraposición a la crisis de la civilización y del medio ambiente causada por el capitalismo y su aporte ideológico basado en el individualismo y el racionalismo. Para ello se utilizó una metodología descriptiva y cualitativa, con el análisis comparativo, a través de entrevistas semi-estruturadas con diez estudiantes universitarios de las comunidades indígenas: Warequena, Baníwa, Xukuru do Orurobá, Tariána, Terena (Bananal y Cachoeirinha), Arapaso y Atikum-Umã.Los resultados señalan que la filosofía basada en el Buen Vivir funciona como proceso de resistencia de las comunidades indígenas, frente a los conflictos ambientales, culturales y económicos derivados de la lógica productivista dominante.
In this article, it is proposed to explore the semantic field of the theme "Good Living" as opposed to the civilizational and environmental crisis based by capitalism and its individualism and rationalism ideological. The study employed a descriptive and qualitative methodology with comparative analysis through semi-structured interviews with ten university students from indigenous communities Warequena, Baníwa, Xukuru do Orurobá, Tariána, Terena (Bananal and Cachoeirinha), Arapaso and Atikum-Umã. The results demonstrate that Good Living is a resistance processes of indigenous communities, face the environmental, cultural and economic conflicts resulting of the dominant productivist thinking.
Neste artigo, propõe-se explorar o campo semântico do tema do “Bem Viver” em contraposição à crise civilizatória e ambiental provocada pelo capitalismo e seu aporte ideológico baseado no individualismo e no racionalismo. Para isto, utilizou-se uma metodologia descritiva-qualitativa com análise comparativa por meio de entrevistas semi-estruturadas realizadas com dez estudantes universitários das comunidades indígenas Warequena, Baníwa, Xukuru do Orurobá, Tariána, Terena (Bananal e Cachoeirinha), Arapaso e Atikum-Umã. Os resultados apontam que a filosofia baseada no Bem Viver pode ser compreendida como processos de resistência das comunidades indígenas, frente aos conflitos socioambientais, culturais e econômicos resultantes da lógica produtivista dominante.
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