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Compósito para fabricação de implantes reabsorvíveis para osteossíntese: avaliação da biocompatibilidade em coelhos

  • Autores: Emily Correna Carlo Reis, Andréa Pacheco Batista Borges, Luiz Gonzaga Pompermayer, Mastoby Martínez M., Renato Barros Eleotério, Renata Castro Nehme, Gláucia Oliveira Morato
  • Localización: Ciencia rural, ISSN 0103-8478, Vol. 39, Nº. 1, 2009, págs. 135-140
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Composite for the fabrication of resorbable implants for osteosynthesis: biocompatibility evaluation in rabbits
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Biocompatibility, osseointegration, and resorption of a 10% hydroxyapatite (HAP-91®) - 90% polyhydroxybutyrate composite were analyzed after implantation in rabbits´ bone defects. Clinical, radiographic, histologic and histomorphometric data were collected on the 8th, 45th, and 90th days after surgery and the results were compared to those of unfilled defects. No significant differences between groups for the evaluated clinical parameters existed. Radiographs showed bone-composite direct contact. Bone tissue was formed normally in the defect and at the composite-tissue interface when compared to the control. No inflammatory infiltrated was observed. For each sampling day, the percentages of bone were greater than those of connective tissues (P=0.001 on the 8th and 45th days and 0.022 on the 90th day) inside the defect. Bone and connective tissues were seen at the interface with the composite, being the last one significantly greater than the first on the 90th day (P=0.004). Composite's resorption signs were evident: giant cells on the surface of composite fragments separated from the original bloc. Data support that such composite is biocompatible in rabbits, resorbable and integrate to bone. Key words: biomaterials, resorbable implants, bone fractures, hydroxyapatite, polyhydroxybutyrate.

    • português

      A biocompatibilidade, a osseointegração e a reabsorção de compósitos contendo 10% de hidroxiapatita (HAP-91®) e 90% de polihidroxibutirato foram analisadas após implantação em defeitos ósseos em coelhos. Foram obtidos dados clínicos, radiográficos, histológicos e histomorfométricos aos oito, 45 e 90 dias após a realização da cirurgia, sendo os resultados comparados aos de defeitos não-preenchidos. Não foram observadas diferenças significativas entre os grupos para os parâmetros clínicos avaliados. Radiografias demonstraram o compósito em contato direto com osso aos 45 e 90 dias. Tecido ósseo se formou normalmente no defeito e na interface com o material, quando comparado ao controle. Não foi observado infiltrado inflamatório. Em todos os dias, a porcentagem de tecido ósseo foi maior que a de tecido conjuntivo (P=0,001 aos 8 e 45 dias e 0,022 aos 90 dias) dentro dos defeitos. Foram observados tecidos ósseo e conjuntivo na interface com o compósito, sendo o último significativamente maior que o primeiro aos 90 dias (P=0,004). Foram observados sinais de reabsorção do compósito: células gigantes na superfície de fragmentos do compósito separados do bloco original. Portanto, pode-se concluir que o compósito é biocompatível em coelhos, reabsorvível e se integra ao tecido ósseo. Palavras-chave: biomateriais, implantes reabsorvíveis, fraturas ósseas, hidroxiapatita, polihidroxibutirato.

Los metadatos del artículo han sido obtenidos de SciELO Brasil

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