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Resumen de GILLINGHAM, Paul; SMITH, Benjamin T. Dictablanda: works, politics and culture. Durham and London: Duke Press, 2014, 444 p. ISBN 978-0-8223-5631-8 (cloth: alk. paper) e ISBN 978-0-8223-5637-0 (pbk: alk. paper)

Aline Maria de Carvalho Pagotto

  • Dictablanda: works, politics and culture (2014) é o novo livro de Benjamin T. Smith[1] (Universidade de Warwick, Coventry, Reino Unido) e Paul Gillingham[2](Universidade da Pensilvânia, Filadélfia, EUA). Ambos os autores são professores de História da América Latina, porém, possuem uma trajetória acadêmica voltada à reflexão das políticas socioculturais do Estado mexicano no período do pós-revolução. E, no começo de 2013, juntaram-se com o intuito de organizar uma obra cuja premissa fosse a síntese de suas percepções e apreensões sobre o período mencionado.[1] Benjamin T. Smith é Professor Associado em História da América Latina na Universidade de Warwick, Reino Unido. Smith pesquisa, sobretudo, as políticas socioculturais do Estado Mexicano no período do pós-revolução (1938-1988). Seu primeiro livro (e também o mais conhecido) chamado Pistoleros and popular moviments: the politics of state formation in postrevolutionary Oaxaca (2009), analisa a diversidade das políticas de formação do Estado pós-revolucionário. E, por essa mesma razão, reflete algumas questões interessantes dos idos de 1920 a 1950, como: as características peculiares dos líderes locais e regionais; o surgimento e estabelecimento do movimento feminista; a violência exacerbada do governo priista e a reforma agrária.[2] Paul Gillingham é Professor Associado em História da América Latina na Universidade da Pensilvânia, Filadélfia, EUA. Gillingham escreveu, em 2011, o renomado Cuauhtémoc´s Bones: Forging National Identity in Modern Mexico, pelo qual, inclusive, recebeu, em 2012, o Prêmio de História Mexicana (Mexican History Book Prize) na Conferência de História da América Latina (Conference on Latin American History, CLAH), na Carolina do Norte, EUA. Nesse livro, Gillingham analisa a polêmica forja da tumba de Cuauhtémoc, em 1949. Conforme o autor, paradoxalmente ao esperado, o debate que fora suscitado por essa desonrosa forja acabou por centralizar-se em questões referentes às políticas culturais e às identidades nacionais.


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