Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Do céu ao inferno da criatividade coletiva. Acção autónoma, ambiguidades e a reconstrução das hierarquias na Revolução Russa de 1917-18 * From heaven to hell. Autonomous action, ambiguities and the reconstruction of hierarchies in the Russian Revolution

  • Autores: João Valente Aguiar
  • Localización: História e Cultura, ISSN-e 2238-6270, ISSN 2238-6270, Vol. 6, Nº. 1, 2017 (Ejemplar dedicado a: Dossiê 100 anos da Revolução Russa - abr-jul.), págs. 7-33
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • From heaven to hell. Autonomous action, ambiguities and the reconstruction of hierarchies in the russian revolution
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Creativity reflects a social process where a diversified set of social actors develop innovative social dynamics, and where they have an active role. In this way, the Russian Revolution of 1917-18 was crossed by an antagonic process. In a earlier stage, masses of urban workers developed innovative and creative collective forms of social organization: the Factory Committees. At a later stage, the process was brutally reverted by the Bolsheviks, neo-managers in formation, where they turned to be masters of the economic process. The article describes the process between the two phases and how the non-resolution of the contradictions and crossroads presented at the earlier phase resulted in the penetration of Bolshevik hetero-organization amongst workers’ self-organization.

    • português

      A criatividade corresponde a um processo social em que um conjunto diversificado de atores empreendem dinâmicas socialmente inovadoras, e onde desempenham um papel de protagonistas ativos. Nesse aspeto, a revolução russa de 1917-18 foi atravessada por um processo díspar e antagónico. Numa primeira fase, massas de trabalhadores urbanos desenvolveram formas sociais de organização coletiva inovadoras e criativas: os Comités de Fábrica. Numa segunda fase, esse processo foi revertido brutalmente por via da passagem do controlo do processo económico de base (e protagonizado pelas bases de trabalhadores) para as mãos dos bolcheviques, neo-gestores estatais em formação. O artigo aborda como esse processo passou entre as duas fases referidas e de que forma a não resolução de contradições e desafios inerentes à primeira fase redundaram na penetração da hetero-organização bolchevique no quadro da auto-organização dos trabalhadores. 


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno