Analisa-se o enquadramento urbanístico da vila de Cascais, no quadro do Estado Novo e da nova legislação urbana pelo ministro Duarte Pacheco, nos anos 1930 — nomeadamente em relação ao Plano da Costa do Sol e da via Marginal, com as transformações práticas sofridas pela área litoral, central e urbana, de Cascais, na mesma época e na seguinte (anos 1940-1950) — quer na rede viária, quer na edificação. Refere-se depois a nova arquitetura que correspondeu a estas transformações urbanas, quer numa estética neotradicional (a "Arquitetura do Estado Novo", anos 1940-1950), quer já na conceção da emergente "Arquitetura Moderna", anos 1950-1960.
© 2001-2025 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados